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22 dezembro, 2020

Resenha :: A Garota que Lê no Metrô

dezembro 22, 2020 2 Comentários
*recebido em parceria com a Editora Valentina

Olá, pessoa!! Hoje eu venho escrever sobre a leitura de um livro que fala sobre leitores. Creio que, como eu, todos que amamos ler temos essa curiosidade sobre outras pessoas lendo. Então, depois de me encantar com a sinopse, eu garanti meu exemplar e comecei a leitura.

23 outubro, 2020

31 julho, 2020

Resenha :: Filho da Noite

julho 31, 2020 0 Comentários
*recebido em parceria com a Editora Valentina

Olá, pessoa!! Eu me encantei com a sinopse e as apresentações do livro durante a pré-venda da editora e fiquei curiosa sobre ele. Então, após a leitura, posso contar como foi minha experiência e, quem sabe, abrir o caminho para que você tenha a sua.

Logo no início me senti como alguém sendo convidada ao palco. Com uma narração quase onírica, vamos lendo e cada detalhe é praticamente impresso na imaginação, criando o cenário. O convite é irresistível,  porque não existe melhor palco que o da própria vida, para se contar uma história. E alerto que, desde o começo, fica marcante a cultura da cena, dos ambientes e das marcações que fazem deste autor, tão brilhante e premiado ator.


A vida é uma fantasia muito pesada.

A trama é dividida em dois atos. O primeiro fala sobre Agenor, um senhor já velho e viúvo, com antigos hábitos e uma rigorosa rotina. Durante o dia, tem a companhia de Cinira, empregada e amante, que se submete ao patrão em troca de sonhos, em especial o de se casar com seu noivo. Porém, na velha casa existe um segredo e, como é sabido, a existência de um implica em alguém, neste caso Agenor, tentando escondê-lo e noutro alguém buscando revelá-lo. Assim, vamos entendendo um pouco do que motiva a existência do segredo, porque Agenor se mantém preso ao passado que virá em busca do ajuste de contas.

Por vezes, a história traz do cotidiano, do corpo e da vida, algo vulgar, cru e ainda sim natural. Em algumas passagens o desconforto é inevitável, mas, ainda sim, proposital. Ao meu ver, deixando a trama visceral, humana, real. Impossível não lidar com o racismo que nossa sociedade diz não existir, entregando assim tudo que a sinopse prometeu, sem em momento nenhum dizer que iria agradar. E talvez o brilhantismo da obra esteja nessa não entrega do agradável e sim o olhar de quem saiu da caixa, do conforto. 

Agenor — como é próprio e óbvio para esse tipo de personagem — não tem amigos, seus clientes são praticamente vozes.

A narrativa, com certeza, é fora da zona de conforto de muitos leitores, e devo dizer que de modo algum desanima, pelo contrário, instiga a leitura. Que tem o narrador em terceira pessoa, “O dramaturgo”, que rege as cenas e os destinos dos personagens, com  uma ironia fina, refinada, alternando a linguagem, ora formal e na norma culta e noutro momento o popular, corriqueiro e cotidiano das periferias, fazendo assim um jogo de contrastes, de quase antagonismo de universos que se encontram e se repelem por serem distintos, coexistindo na mesma história. Esse destaque fica evidente nos diálogos e também na ausência deles, quando existe aceitação de que algumas coisas simplesmente são como são.

Qual o contexto? Não sei. Querem mais personagens, mais tramas em suas vidas... ridículo, eu acho, desnecessário. Querem a objetividade, querem multidão, sentimento, histórias de amor, aventura... querem entender o que é real, o que é sonho, o que é vida.


O primeiro ato termina com um final que poderia encerrar o livro, se não tão habilmente abrisse caminho para o segundo, deixando a sensação quase de alívio por não ser exatamente um fim. E, preciso dizer, que é surpreende a gama de emoções e pensamentos que me acompanharam nessa breve pausa. Quantas referências culturais e também históricas eu pude observar, a dura realidade de quem precisa lutar para sobreviver e, ainda sim, não faz mais que existir e não viver.

Nesse momento, entendo como somos imprescindíveis, como cada gesto nosso é fundamental para saúde do universo, como podemos destruir ou criar com uma palavra dita, mesmo que em segredo ou apenas pensada.

Nessa segunda parte temos o fruto da primeira. Antônio com a mente abençoada pela linhagem do pai e avós e a libido recebida como herança materna. Investigador da polícia civil, mostra-se dúbio todo o tempo, vivendo a vida na zona cinza entre o bem e o mal. Afinal, mais uma vez o passado vem receber a dívida, que sempre vence no tempo presente. Ambas as partes se contrastam em seus momentos, mostrando diferentes sentimentos e atitudes durante as mesmas situações que fazem parte da vida, da morte.

A natureza acontece com sua matemática surpreendente, sem preocupação em dar satisfação a ninguém.

A leitura é densa e cheia de nuanças, não é uma história para ser lida de uma vez, requer tempo e reflexão, uma pausa para absorver o que fica subtendido. Assim me vi fascinada por tantas emoções. Espero que você viva a experiência dessa leitura, que termina com o quase apagar das luzes, fechar das cortinas e a espera para que os atores voltem ao palco e recebam do público o merecido aplauso.


O livro em si é um espetáculo à parte. A encadernação perfeita, papel amarelo e impressão para uma leitura muito confortável. Diagramação excelente e cheia de detalhes, informações não tão óbvias. A revisão está impecável sem erros de digitação ou ortografia. Enfim, a marca Valentina de qualidade no projeto gráfico.


Nota :: 


Informações Técnicas do livro

Filho da Noite
Ano: 2020
Páginas: 136
Editora: Valentina
Sinopse:
Caro Leitor, você deve estar, neste momento, se perguntando sobre Filho da Noite, certo? Então... vamos lá:
Desconfio que eu seja sombrio, vulgar (como sempre), lírico, erótico, engraçado, romântico(?). Desconfio que eu namore com o terror, com o suspense, com a loucura, com o estranho. Desconfio que eu tenha um final feliz. Sou um romance em duas partes que talvez se comuniquem.
Filho da Noite traz uma perturbadora narrativa, cheia de detalhes, um verdadeiro delírio, ou não? O filho, o pai. O segredo, o casarão, as mãos sujas de culpa e nenhum arrependimento. Sua narrativa tem elementos de terror psicológico. Disponha-se a devorar dois livros que facilmente poderiam desmembrar-se em muitos.
“Como aperitivo, adianto que a segunda parte do livro começa em clima de soft-pornô ou de romance noir. Nela, o novo protagonista parece ser dono de sua história, até cair num labirinto metafísico, espécie de looping do eterno retorno. E não me atrevo a revelar o final para não estragar a surpresa e a alegria do leitor.
Toda vez que sê lê um novo livro, temos a tentação de imaginar a sua genealogia. Para ajudar a decifrá-lo, por um lado, mas também para despi-lo de sua dissonância, de sua diferença. Dentro dessa procura pela semelhança, digamos que Calloni parecia cultivar a desordem de Clarice e a liberdade linguística de Guimarães Rosa.” – Geraldo Carneiro.


Para comprar:

 Livro Físico

 E-book


Para a Editora Valentina, leitura é, acima de tudo, entretenimento.
Olho vivo e faro fino.
Esse é, na verdade, o lema de todo grande editor. E a pinscher dessa editora encarna esse lema como ninguém.


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01 julho, 2020

Resenha :: Ó, o Globo!

julho 01, 2020 0 Comentários

Com uma narrativa ora intimista e ora em terceira pessoa, a autora conta a história de um símbolo Carioca. Como capixaba, a analogia que posso fazer é com a fábrica de chocolates Garoto, localizada no coração da cidade de Vila Velha.

Confesso que eu fiquei ainda mais curiosa sobre ambos, biscoito e livro, em minha ida a Bienal no RJ em 2019, porém só esse ano consegui finalmente saciar minha curiosidade. Degustei o biscoito enquanto lia o livro e, posso adiantar, recomendo ambos. Agora vamos ao livro.


Recomendo a todo não carioca ler esse livro, quase como um bom manual para entender um pouco de que é feito o carioca da gema, e para o   carioca que vá ler um jeito de se entender nessa trindade que parece fazer parte do DNA de todos eles: sol, mar, mate de barril e biscoito.

As conversas, as risadas e as lembranças que surgem entre todos são uma evidência de que a mesma medida que o biscoito leva de polvilho em sua receita leva também de paz, amor e união.

A autora começou a história como toda boa história deve começar: pelo início, de forma sucinta e explicativa, com o surgimento da cidade do Rio de Janeiro e os eventos que propiciaram o aparecimento do homem que deu origem a empresa de biscoitos Globo.

Uma das características que admiro em biografias é sempre fazer o trajeto oposto. Do sucesso ao início da ideia. E conhecer assim o caminho que trouxe ao ponto presente e desmitificar a ilusória sensação que o sucesso veio fácil.

Algo que achei marcante, durante toda a história, são os laços de amizade que duram, perduram anos e décadas. Como a empresa de embalagens que é a mesma desde sempre, funcionário que começou e se aposentou na empresa. Para mim esse é um dos segredos desse biscoito. Mas a exceção à regra foram os primeiros casamentos que não resistiram à dura jornada de trabalho, aliviadas “pela esticada” para encerrar a jornada com um copo de cerveja.


Administrar, para eles, além de gerir pessoas e desenrolar toda a burocracia da empresa, incluía também conhecer e executar todas as etapas da produção e da comercialização.

Conforme a leitura prossegue, fica claro que a  história da empresa está intimamente ligada a da cidade do Rio e isso adiciona, além da tradição, pertencimento. Adicionando a isso o fato de que nenhum dos donos se manteve ao escritório. O conhecimento de cada etapa é algo que ainda nos dias de hoje acontece.

A receita preza pela simplicidade e o segredo é o ingrediente humano. Porque ao ler a explicação fica clara a diferença entre o biscoito globo e qualquer outro de polvilho de outra marca. Não tem concorrência, porque, após provar e comprar ambos, a diferença é absurdamente grande. O Globo é de longe mais saboroso.

O Biscoito globo tem sua própria vitrine circulando pela areia, no ombro de cada um dos 350 a 5000 ambulantes que carregam sacos transparentes de 70x90 cm exibindo sua marca bem na altura dos olhos de qualquer banhista. E, como se isso não bastasse, sua vitrine é ainda sonora "Ó, o Globo!", " Salgado e doce, olha aí!

O cuidado com que os vendedores ambulantes e autônomos são tratados é de uma delicadeza e humanidade louvável na edição. Fiquei impressionada e comovida de como, apesar de muitos, não são invisíveis aos donos e nem a autora.

Depoimentos de clientes selam de vez a união das histórias entre produto e consumidor. Afinal ninguém come biscoito, come Globo, seja salgado ou doce. É muito divertido ler os relatos de quem come os biscoitos. E assim, como deve ser, os personagens dessa história da vida real ganharam cada um o seu “desfecho”, sanando a curiosidade do leitor.


O trabalho gráfico da Editora Valentina para esse livro foi maravilhoso, a capa do livro é linda e o detalhe do recorte dá um charme ainda mais especial. Além disso, juntando as 2 orelhas, forma a embalagem do biscoito. A diagramação do livro está muito organizada e a revisão impecável. Com imagens e fotos que valorizam ainda mais o conteúdo. 

Se não bastasse tudo isso, o livro foi finalista do Prêmio Jabuti de Literatura na categoria Capa. Que quando lançado saiu com duas opções de capa disponível (doce e salgado em tiragem idêntica a de fabricação do biscoito 30% doce e 70% salgado). Esse ousado projeto foi pensado pelo designer Elmo Rosa.


Nota ::  4,5


Informações Técnicas do livro

Ó, o Globo!
A História de um Biscoito
Ano: 2017
Páginas: 192
Editora: Valentina
Sinopse:
Sou um ícone da carioquice, um amigo de infância, dizem até que já sou membro da família. Memória gustativa de 99,9% dos que no Rio de Janeiro vivem, viveram ou viverão. Sou repleto de curiosidades. Estreei por aqui no Aterro do Flamengo, fiz fama em Botafogo. Sou sessentão, mas nem pareço. Sou redondo e farelento, com muito orgulho. Sempre fresquinho, só ando de verde ou vermelho. Tem quem goste de mim bem bronzeado. A maioria me prefere salgado. O mate é meu melhor amigo, somos quase inseparáveis. Adoro praia, estou sempre no Maracanã, não importa qual time esteja em campo. É verdade o que dizem por aí, não circulo por rua pouco movimentada. Embora meus pais tenham raízes espanholas e portuguesas, sem mandioca eu nada seria. Detesto publicidade, “Pra quê?”, pergunto, “Se já sou tão querido!” Metido a iguaria, frequento festas descoladas, mas não perco as infantis, não mesmo. Tenho um parente que vive tentando me imitar, nem ligo. Sou saudável e nutritivo, pode me traçar sem culpa. Uns gostam, outros me adoram. Há até os que me idolatram, é sério (afinal, sou global). Bem, há um ianque que me detesta, lá em Nova York, tá out ele. Minha receita de sucesso? Sou feito com muito amor e carinho.


Para comprar:

 Livro Físico

 E-book


Para a Editora Valentina, leitura é, acima de tudo, entretenimento.
Olho vivo e faro fino.
Esse é, na verdade, o lema de todo grande editor. E a pinscher dessa editora encarna esse lema como ninguém.


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19 maio, 2020

Resenha :: Delícias e Malícias

maio 19, 2020 0 Comentários
*recebido em parceria com a Editora Valentina

Olá, pessoa!! O livro de hoje é um livro que recomendo para todo mundo, maior de 16 anos, que nesses tempos mais complicados desejam uma leitura divertida, com uma comédia leve e deliciosa, uma personagem cheia de malícias e outra especialista em delícias e em se meter nas situações mais constrangedoras.

Acho que a maioria conhece o filme de De Pernas pro Ar, estrelado pela Ingrid Guimarães. Bem, é mais ou menos a pegada dessa história e ambos são ótimas pedidas para uma dobradinha livro + filme com pipoca e chocolate.


Logo no começo vamos conhecer Claire, que é uma espirituosa jovem de vinte e poucos anos que trabalha em um bar (não era esse o plano, mas...) e, muito a contragosto, resolveu ajudar a melhor amiga Liz (uma expert em malícias) a vender brinquedos eróticos bem safadinhos e isso, gente, sério, no melhor estilo de vendas Tupperware. (Sabe aquela hora que você escreve a cena rindo, pois é.). Logo Claire descobre que a amiga está bem mais para amiga da onça.

Quem será que tinha inventado uma merda dessas? Ah, me lembrei.... Liz, minha ex-melhor amiga. Aquela que decidiu montar um negócio de brinquedinhos sexuais sem me contar nada, só para me convencer a trabalhar para ela.

Mas na verdade o sonho de Claire é viver de delícias, ou melhor, abrir uma confeitaria dedicada exclusivamente a doces, cookies e bolos feitos com muito chocolate. Bem, aqui você já entendeu bem a capa não é mesmo?? Eu particularmente gostei mais da capa assim que ela "fez sentido".

No decorrer do livro, vamos vendo que a história é muito mais que apenas sorrisos e vergonha alheia. Claire é mãe solteira e faz tudo para criar seu filho Gavin de 4 anos que, como vamos saber, é fruto de uma única noite com um rapaz que conheceu em uma festa de faculdade. Como problema pouco é bobagem, Carter reaparece na cidade sem demonstrar reconhecê-la, a não ser pelo profundo aroma de chocolate que Claire exala no ar. Ela se mostra determinada a fazê-lo nunca mais se esquecer dela. 

— Humm.... Tequila, por favor? — repeti o pedido, com tom de pergunta, enunciando cada palavra da melhor forma que minha boca bêbada permitia. Na verdade, o que saiu foi: Ush, shakira pavor?

Só que existe uma terceira pessoa na relação — lembre-se de Gavin, que, no auge de seus 4 anos, é desbocado e inconveniente —, alguém que Carter desconhece e que, das duas uma: ou o obrigará a comprar uma passagem só de ida para o Polo Norte ou o fará o homem mais feliz do mundo. Agora que já te apresentei a Carter, posso dizer que a narrativa do livro é alternada entre eles — Claire e Carter. Com isso vamos entender o que houve naquela noite e porque o bonitão da festa apenas se lembra do cheiro de Claire e não dela.


Amizade boa é aquela que quando você cai, morre de rir e te ajuda a levantar, e Liz é aquela amiga que mesmo fazendo a amiga morrer de vergonha, beber para criar coragem e colocá-la em uma fria com um vibrador nas mãos, também é dona de um coração de ouro, capaz de tudo para realizar os sonhos da amiga, inclusive sendo sócia, com ela, em um negócio de dois produtos, "brinquedos" e doces.

Meu filhinho adorável corria pela sala com meu “Jack Rabbit” apontando para o alto, acima da cabeça, como se fosse um gladiador pronto para a batalha — um gladiador empunhando uma "espada" roxa com cinco velocidades.

A  pegada do livro conquista ainda mais por não haver aquelas desculpas ridículas e um moralismo falso para o casal não ficar junto. Outra coisa é que não existe um mimimi pelo que aconteceu ou deixou de acontecer. Até porque Gavin, com seu “sincerocídio” ligado ao máximo, não deixa isso acontecer de jeito nenhum. Outra coisa que amei foram as atitudes de Carter, que mostram um homem feito e não um garoto brincando de ser adulto.

Não falei muito dos personagens secundários, apesar de todos serem maravilhosos e terem um papel fundamental na história e em várias cenas mega engraçadas, para não estragar seu prazer em descobrir à medida que for lendo. Sério! Mesmo eles te conquistam de um jeito único, porque são absurdamente reais, do tipo: "Nossa, parece fulano que eu conheço". E assim, em uma história cheia de piadas sexuais e diálogos de duplo sentido, cenas picantes com ou sem álcool na medida certa, personagens loucos e diretos, um garoto precoce e tão inteligente que chegava a ser assustador, temos uma história para nos tirar de qualquer “depre” ou ressaca literária e tornar o dia melhor, afinal não somos nós que estamos passando vergonha. 


Sim, eu sei que a capa é ponto de discórdia, mas eu acho ela simplesmente hilária! E como já disse, depois de entender a capa, gostei ainda mais. A edição está com uma tradução incrível (porque não transformou os trocadilhos em piadas brasileiras e assim deixou de um jeito hilário), com uma ótima diagramação, em papel amarelo com fonte mega confortável para leitura. Leia e divirta-se!!!


Nota :: 


Informações Técnicas do livro

Malícias e Delícias
Ano: 2015
Páginas: 304
Editora: Valentina
Sinopse:
CUIDADO: Esta história de amor pode matar você de tanto rir. Ah, e está escandalosamente lotada de porres homéricos e, hummm, sexo da melhor qualidade!

Claire é uma espirituosa jovem de vinte e poucos anos que trabalha num bar (não era esse o plano, mas...) e, muito a contragosto, resolveu ajudar a melhor amiga (uma expert em malícias) a vender brinquedos eróticos bem safadinhos. Na verdade, seu sonho é viver de delícias, ou melhor, abrir uma confeitaria dedicada exclusivamente a doces, cookies e bolos feitos com muuuito chocolate.
Quando Carter, um rapaz que conheceu numa festa de faculdade e com quem passou uma única noite (o suficiente para mudar sua vida para sempre!), reaparece na cidade sem demonstrar reconhecê-la, a não ser pelo profundo aroma de chocolate que Claire exala no ar, ela se mostra determinada – aaaai que loucura! – a fazê-lo nunca mais se esquecer dela.
Só que existe uma terceira pessoa na relação (divertidíssimo, porém desbocado e inconveniente). Alguém que Carter desconhece e que, das duas uma: ou o obrigará a comprar uma passagem só de ida para o Polo Norte ou o fará o homem mais feliz do mundo!!!

Não recomendado para menores de 16 anos.


Para comprar:

Livro Físico

E-book


Para a Editora Valentina, leitura é, acima de tudo, entretenimento.
Olho vivo e faro fino.
Esse é, na verdade, o lema de todo grande editor. E a pinscher dessa editora encarna esse lema como ninguém.


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