04 novembro, 2016

# @Milly # Akiva Godsman

Resenha :: Roteiro ilustrado O código da Vinci (The Da Vinci Code Illustrated Screenplay)

Roteiro ilustrado O código da Vinci



Akiva Godsman
Sinopse (Skoob)  
Ilustrado com 275 imagens, este livro proporciona uma incursão aos segredos do set de filmagem de O Código Da Vinci, proporcionando uma visão única do processo que levou o romance de Dan Brown para a tela. 
As filmagens noturnas no Museu do Louvre e a completa recriação em estúdio de uma seção de 120m da Grande Galeria - dos menores detalhes arquitetônicos às 120 obras-primas da pintura universal  - Dezenas de storyboards usados para esboçar as cenas, além de observações manuscritas no roteiro pelo diretor e detalhes sobre a criação dos cenários. O texto completo do roteiro criado por Akiva Goldsman. 
Uma brilhante reunião dos talentos dos ganhadores do Oscar Ron Howard, Brian Grazer e Akiva Goldsman. Uma obra inesquecível para os fãs do livro e do filme, assim como para quem ama cinema. 

"Langdon-Ele esqueceu tudo que aprendemos.
Tudo que ensinamos.
Há um profundo sentimento de perda em seus olhos. E tristeza
Langdon:É por isso que estudamos história.Para pararmos de nos matar."

Encantada. 
Para quem é fã incondicional de Dan Brown como eu, o Roteiro Ilustrado O Código da Vinci, não tem como decepcionar, para mim foi outra visão desta que foi uma adaptação que me agradou bastante. Além de ser um guia magnífico para aquele que é fã de cinema.
“Para um escritor, ter um livro transformado em filme é um pouco como mandar um filho estudar no exterior. Você sabe que o garoto mudará com a experiência, mas o máximo que pode fazer é torcer para reconhecê-lo quando ele voltar. Fico feliz de poder dizer que, no caso de O Código Da Vinci, esse filho voltou para casa bastante reconhecível... na verdade, uma versão radiosa, ainda mais forte e fascinante, do menino de outrora.” – Dan Brown
Conheci os livros de Brown através do filme, Código da Vinci foi o primeiro livro que li dele, e abriu as portas para que eu devorasse todos os livros desse autor. E diferentemente de muitos outros casos onde assistir o filme primeiro que o livro, depois da leitura, não fiquei decepcionada com a adaptação, pelo contrario fiquei abismada por terem conseguido transmitir, resumir, adaptar a obra de Dan Brown, sem perder a essência que levou o livro ser o fenômeno que se tornou e alavancar o nome de Dan Brown como um dos autores mais bem sucedidos da atualidade.
“Então Dan passou de escritor misterioso a visitante frequente e parceiro constante do processo de realização do filme. Eu não saberia o número de vezes que um de nós se virou para o outro e disse “Pergunte ao Dan”, “Telefone para o Dan”, “Cadê o Dan?”.
Esse roteiro me deu uma visão da dificuldade de fazer uma adaptação de um livro para o cinema, o próprio Dan Brown fala no prefacio que tentou esboçar um roteiro, mas o máximo que ele conseguiu resumir daria um filme de 15 horas. rsrs A magnitude que foi o trabalho de filmagens, o trabalho em equipe, de reabilitação de alguns locações e a construção de replicas de lugares inteiros, só as imagens de tudo isso me deixou extasiada.  
“Se continuar produzindo filmes durante os próximos vinte anos (e pretendo fazê-lo), tenho certeza de que nada do que farei há de se igualar ao impacto emocional de rodar no Louvre. Lembro-me de uma noite em particular em que havíamos parado de filmar por causa de um problema técnico. O museu estava escuro,lúgubre e surpreendentemente silencioso. Eu enveredei por uma galeria lateral e, de repente, me deparei com a Mona lisa. (...) Deixo a cargo dos filósofos e historiadores da arte tentar explicar por que essa imagem em particular tem tanto poder. Tudo o que posso dizer é que ali, frente a frente com ela, sozinho, meus joelhos se dobraram e eu quase caí em pranto. –Brian Grazer.

Além de várias curiosidades sobre as filmagens, vamos relendo a história e algumas das cenas que foram adaptadas, outras que não estavam no filme e no livro, e todo o desenrolar até chegar no produto final que foi lançado em 2006. 
“Ele contém diálogos, escolhas estruturais, até cenas inteiras que não estão no filme. Este roteiro reflete a versão escrita das cenas nos dia em que rodamos. Como tal, é uma versão toda própria de O Código Da Vinci. Não tão rica e detalhada quanto o livro de Dan. Não tão polida e incisiva quanto o filme de Ron. – Akiva Goldsman.


 Storyboard


O Storyboard- é uma espécie de roteiro em quadrinhos, é um recurso para visualizar as cenas e sequências em duas dimensões antes de filmá-las. 
Finalizando queria dizer que esse Roteiro Ilustrado de Akiva Goldsman, valeu muito a pena a leitura, é maravilhoso. E lembrando também a parceria com o autor na hora da adaptação, como foi de grande importância e eles destacam muito nesse livro.  

Então eu indico tanto esse Roteiro ilustrado como também o livro O código da Vinci e todos os outros livros de Dan Brow. Anjos e Demônios, O símbolo Perdido e Inferno. (Esses é uma série de livros que tem como protagonistas Robert Langdon), Fortaleza Digital e Ponto de Impacto.(Livros únicos mais voltados para ficção cientifica). 
Boa leitura! 
"Langdon A história mostra que Jesus Cristo foi um homem extraordinário. Uma inspiração para todos os homens. Só isso. É tudo o que revelam as evidências."



“Mas, quando eu era menino, quando estava quase me afogando naquele poço de que Teabing falou, eu pensei que fosse morrer, Sophie. E o que foi que eu fiz?Rezei. Rezei para Jesus me manter vivo para eu rever meus pais, para volta à escola, para poder brincar com o meu cachorro. Rezei para alguém me encontrasse. E me encontraram. Minha oração foi atendida. E até hoje eu acredito que não estava sozinho lá embaixo.”




Nota: 

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