Resenha :: Sangue Cruel (Sangue Dourado #2)

Olá faroleiros, venho hoje escrever sobre o livro “A Resistência da Rainha” que é a continuação final da história de “A Ascensão da Rainha”, história esta que amei e que para mim mesmo que não tivesse uma continuação eu conseguiria imaginar coisas boas acontecendo no futuro, mas a autora conseguiu escrever uma continuação tão intrincada e fantástica como a do primeiro livro e que final arrebatador.
Há muito tempo que eu não lia uma história de fantasia com aventura onde o foco principal não fosse o romance, mesmo que este acontece de maneira linda o que é claro me fez amar ainda mais a leitura.
Apesar de alegarem que os livros podem ser lidos foras de ordem eu não concordo, navegando no grupo do facebook dos fans da série Mortal, percebi que muitas das perguntas feitas, só eram respondidas por quem leu todos os livros ou os primeiros da série. Isso deixa a leitura ruim? Não sei, mas depende de seu grau de interesse na resposta. Outro fator que ajuda aos livros para serem lidos fora da ordem da história é a narrativa em terceira pessoa.
Digo isso, porque no segundo livro a Tenente Eve Dallas tem que conviver com as consequências da resolução de um crime que envolveu grandes nomes e também por seu relacionamento com Roarke. Afinal ele não é um mero mortal.
"- Eu diria, Eve, que você é uma policial melhor, e uma mulher melhor, por causa disso. Um foco único na vida nos limita e pode, com frequência, se tornar obsessivo. Uma vida saudável precisa de mais de um objetivo, de mais de uma paixão. - Então acho que a minha vida está ficando mais saudável."
Olá pessoas, hoje vou falar sobre o conto da série Dinastia dos Duques, publicado em e-book e que deve ser lido após o primeiro livro e antes do segundo para não tomar spoiler do primeiro e não se perder nos fatos do segundo. Este conto narra a história do único irmão que não herdou o ducado, o caçula da família que estava no exército e voltou para casa em busca de uma noiva utilizando-se de desculpa de ajudar a irmã de seu amigo em se livrar de um pretendente mau-caráter.
Confira as resenhas do livro anterior da série!
"— Vítimas que procuram ajuda e continuam a lutar são as pessoas mais fortes de todas."
Olá pessoas, hoje vou falar sobre a Sabrina Jeffries e o primeiro livro da série Dinastia dos Duques. Confesso que fui fisgada pela escrita da autora logo na primeira página, pelo humor da cena e li o livro todo muito rápido, além de ser uma história moderadamente pequena com 256 páginas, também foi muito bem desenvolvida.
Logo de início, ao ver a árvore genealógica da família e como uma dama conseguiu casar-se com três duques e ter filhos homens nos três casamentos para herdarem o título e os bens da família, já me deixou curiosa sobre como a autora pretende desenvolver as histórias e como serão os personagens.
Eu me senti arrebatada pela ideia
da coleção Mistérios em série, desde que foi lançado, confesso que já li os 9
primeiros livros da série publicados e vou começar a contar sobre minhas
leituras, por Maisie Dobbs. Caso você não tenha lido ou saiba muito a respeito
dessa série, começo te dizendo que cada autora tem uma linha única de escrever
sobre mistérios e investigações e caso você não curta uma autora, sugiro que
leia a próxima e a próxima porque com certeza nessa série existe um livro pra
você.
“Maurice diz que apenas quando soubermos respeitar o tempo teremos aprendido alguma coisa sobre a arte de viver”
“Eu conhecia um garoto. O nome dele era Alex Sawyer.”
Essa história é um convite para parar, respirar e mergulhar num momento que é mais que folhas e água quente, é um ritual milenar e por isso celebrado sem o ritmo acelerado das coisas que fazemos rotineiramente. E, com essa breve explicação sobre o clima da história, vamos ao livro!
"Agora entendo. A magia não está na cerimônia do chá ou na partilha de uma xícara. Está na conexão, na breve união de almas. As folhas de chá são um canal e os ingredientes, as indicações"
O que acontece depois do: "felizes para sempre"? O que pode mudar quando a noite dá lugar ao dia? Essas são as respostas que encontraremos no segundo volume da duologia Hearts in the Darkness. A primeira parte, eu falei aqui no clube na resenha de Amor na escuridão, e agora vamos ao que aconteceu depois.
A história começa com uma passagem de tempo que revela que depois do começo, cabe ao casal construir o para sempre, infelizmente os problemas de Caden são muito mais complicados que ter medo de lugares apertados e escuros e a felicidade pode ser um problema. E sinceramente não teve como não pensar com o ditado “quando a esmola é demais”... Felizmente para nós, leitores, a autora manteve cada personagem contando a história sob seu ponto de vista, alternando a narrativa durante a história, mantendo além de uma narrativa mais dinâmica, quem está lendo entendendo o contexto dos acontecimentos.
"- Vai ficar tudo bem - ele disse, desejando isso com todas as suas forças. A vida devia isso a ele, maldição. Essa única coisa."
"Não julguem os outros. Todos nós temos nossas merdas. Fiquem de olho nas suas e deixem o nariz longe da vida dos outros, a não ser que sejam convidados a participar. E, quando receberem o convite, ajudem, não julguem."
E posso com sorriso afirmar que a própria autora me apresentou sua história, calma não é nada espiritual, foi após ler a biografia sobre a vida de Charlotte Brontë que pude compreender tanto quanto possível a autora, sua vida e seus personagens.
"Aqui, chego a imaginar possível um amor que dure a vida inteira; e dantes alimentava em firme descrença em qualquer amor capaz de durar mais de um ano."
“Adoraria poder dizer que a minha história acaba aqui.Adoraria poder dizer que chegou a hora do meu felizes para sempre.”
Mesmo tendo vários romances polícias dela como Nora Roberts, J.D. é quase uma nova escritora. Claro que consigo reconhecer os traços da personalidade da Nora. Portanto, eu irei resenhar os livros da J.D. Robb como J.D. Robb.
Na Série Mortal não tem enfeites, cenas brutais romantizadas, o lado feio da humanidade e como cada pessoa é fruto não de um destino ou fatalidades e eventos da vida e sim de suas escolhas, mediante as situações vividas, é mostrada em sua totalidade nua, crua e como todo policial a enxerga quando chega na cena do crime, quando lê as páginas do processo sob a mesa durante a investigação.
A história da série é no futuro. Tudo não é exatamente novo e nem o passado é cultuado. O presente é como é. Eve Dallas é uma tenente que fez suas escolhas e encontrou na polícia sua maneira de viver.
Toda a trama é instigante e muito bem elaborada, não deixa aqueles furos imensos e te envolve durante a leitura. Os detalhes do dia a dia de Eve te dão apenas os momentos necessários para digerir os detalhes mais sórdidos dos crimes, e mesmo assim esses momentos não são exatamente de paz. As reviravoltas deixam a história em ponto de suspense a todo momento e a dúvida sobre quem é o criminoso muda com cada novo acontecimento. Os assassinatos são descritos sob a perspectiva do assassino, porque todo policial tende a tentar pensar assim enquanto estuda a cena. Uma forma também de distanciamento dos fatos, digo isso porque não existem sutilezas para essas cenas. Ainda mais por serem crimes ligados ao sexo.
"— Quanto mais as coisas mudam... — Sim, mais continuam como sempre foram. Os casais ainda se entregam a rituais para se cortejarem, os seres humanos seguem se matando, e os políticos continuam a beijar bebês e a mentir"