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08 junho, 2018

Resenha :: Dançando Sobre Cacos de Vidro (Dancing on Broken Glass)

junho 08, 2018 4 Comentários

Lucy Houston tem um histórico familiar de câncer de mama agressivo. Mickey Chandler sofre de transtorno bipolar. Esses dois desconhecidos não têm nada em comum. Aparentemente. Até eles se conhecerem no dia do aniversário de 21 anos de Lucy. Ludibriando todos, inclusive sua irmã mais velha, Priscilla, Lucy e Mick se apaixonam, ficam noivos e se casam.

"E, depois de descobrir todas as suas minúcias da sua estranheza e de identificar todos os seus componentes, não vi uma única razão boa o bastante para não amá-lo."

Um casal que talvez não teria um futuro duradouro. Só talvez. O amor que um sente pelo outro é tão grande que, por escrito, firma um acordo de que fariam de tudo para darem certo. Inclusive, abdicar de ter filho. Isso logo após Lucy quase perder sua batalha contra o câncer. Mas, após uma consulta de rotina, Lucy e Mick são pegos de surpresa por um pequeno milagre. Milagre esse que muda completamente a vida dos dois.

"Dizem que o primeiro ano após uma perda importante é o pior. Nada mais óbvio. As perdas são um tipo específico de insanidade e não há como amenizá-las. Não existem atalhos e o luto só é superado se for vivenciado."

Qual sua primeira impressão lendo essa breve sinopse? A minha foi de um livro escrito pelo John Green. Sério. Entretanto, é um livro muito além. Lá nós sabemos que o casal está fadado a não dar certo. Aqui nós temos a esperança e amor guiando-os a felicidade.

"Eu realmente acredito que todo mundo deveria ser para alguma outra pessoa neste ralo de planeta a ponto de valer a pena lutar por ela."

Um livro que se mostra bastante triste por si só, porém que te trás, na maior parte do seu tempo, grandes felicidades. Isso me surpreendeu. Mas como diz o velho ditado popular: “isso é apenas a calmaria que antecede a tempestade”, a tempestade chega e a partir disso o livro é apenas borrão. Logo vocês entenderão.

"Sem dúvida a nossa vida tinha uma finalidade maior do que construir uma posteridade que jamais conheceríamos." 

Um livro muito bem escrito pela Ka Hancock que mostra os dois pontos de vista, inclusive de forma visceral a perda de sanidade de Mick. E isso de uma forma nada cansativa. Apenas deixando sua marca depois de lido. Como nunca tinha lido nada da autora, achei a história tão perfeita que fiquei tentado a conhecer mais de suas obras.

"Todo casamento é uma dança. Complicado às vezes, maravilhoso em outras. Na maior parte do tempo não acontece nada de extraordinário. Com Mickey, porém, haverá momentos em que vocês dançarão sobre cacos de vidros."

Dançando Sobre Cacos de Vidro é uma obra cinco estrelas que vale super a pena a leitura. Aproveite cada paragrafozinho de sua leitura, pois esse livro tem tudo para se tornar seu favorito.


Nota :: 


Informações Técnicas do livro

Dançando Sobre Cacos de Vidro
Ano: 2013
Páginas: 336
Editora: Arqueiro
Sinopse (Skoob):
Lucy Houston e Mickey Chandler não deveriam se apaixonar. Os dois sofrem de doenças genéticas: Lucy tem um histórico familiar de câncer de mama muito agressivo e Mickey, um grave transtorno bipolar. No entanto, quando seus caminhos se cruzam, é impossível negar a atração entre eles.
Contrariando toda a lógica que indicava que sua história não teria futuro, eles se casam e firmam – por escrito – um compromisso para fazer o relacionamento dar certo. Mickey promete tomar os remédios. Lucy promete não culpá-lo pelas coisas que ele não pode controlar. Mickey será sempre honesto. Lucy será paciente.
Como em qualquer relação, eles têm dias bons e dias ruins – alguns terríveis. Depois que Lucy quase perde uma batalha contra o câncer, eles criam mais uma regra: nunca terão filhos, para não passar adiante sua herança genética.
Porém, em seu 11° aniversário de casamento, durante uma consulta de rotina, Lucy é surpreendida com uma notícia extraordinária, quase um milagre, que vai mudar tudo o que ela e Mickey haviam planejado. De uma hora para outra todas as regras são jogadas pela janela e eles terão que redescobrir o verdadeiro significado do amor. Dançando Sobre Cacos de Vidro é a história de um amor inspirador que supera todos os obstáculos para se tornar possível.

25 maio, 2018

Série :: 13 Reasons Why (Review - 2º Temporada)

maio 25, 2018 0 Comentários


 Atenção: esse post está relacionado apenas à segunda temporada da série e contém spoiler. Se você ainda não terminou, tenha cuidado. Caso tenha interesse em ver sobre a primeira temporada, deixo aqui o link para lê-lo e aviso que é basicamente a resenha do livro: Resenha :: Os 13 Porquês.


Se você mora em Atlantis talvez não saiba, mas na última sexta-feira, dia 18, a Netflix disponibilizou a segunda temporada completa de 13 Reasons Why. Como era esperado, os espectadores do serviço de streaming foram a loucura e logo a hashtag da série foi parar em primeiro lugar no Twitter. Senti um misto de euforia e hesitação já que fui veementemente contra essa segunda temporada por achar que a história já era completa. E, no meu caso, a segunda temporada foi um pouco decepcionante.

13 Reasons Why é uma série adaptada do livro de mesmo nome, escrito por Jay Asher e conta os motivos que levaram Hannah Baker a cometer suicídio. A série foi nessa mesma pegada e foi simplesmente perfeita durante toda a temporada de estreia. Causando um grande debate e realmente ajudando as pessoas, já que o número de ligações para centros especializados subiram astronomicamente.

Com todo sucesso, vem o dinheiro. Tenho minhas dúvidas se produzir uma segunda temporada foi só lance de grana. Mas que o assunto pesou ninguém pode negar. Vou tentar explicar porque eu fiquei decepcionado com a volta da série.

Primeiro vou falar como se fosse um crítico. Mas que fique bem claro que estou longe de ser um. Embora a trama se passe, praticamente toda, focada no julgamento da Hannah, os detalhes técnicos e as atuações continuaram ótimos. A bola fora foi que personagens como Clay, Zach, Courtney, Ryan e até o grande vilão, Bryce, quase não foram desenvolvidos. Esperava um pouco mais nesse quesito. Fora que o julgamento foi demasiado lento já que muita gente foi ouvida. Faltou desenvolvimento e agilidade. E foco no estupro que Hannah, Jéssica, Chlöe (personagem nova) sofreram pela mesma pessoa, Bryce, e Nina (também personagem nova). Um grande erro os produtores só terem comentado e ainda “terem colocado a culpa na vítima”. Vou explicar melhor.

Essa série é uma das minhas favoritas de todos os tempos. Por isso esse “ódio” todo. Como eles tiveram a audácia de colocar toda culpa na Hannah, o estupro e bullying, e, no caso das outros vítimas, o estupro. Como? Uma série tão importante como essa não poderia ter feito essa lambança. Que mensagem isso passa? Beleza que na vida real é isso que acontece. É fato. Todavia, precisamos achar um fio de esperança em algum lugar. E não vai ser nessa segunda temporada. E olha que a Netflix junto com os produtores fizeram um grande apelo, campanhas, para fazer isso. Um erro imperdoável para mim. Foi horrível ver que durante todo o julgamento eles colocaram a culpa na Hannah e nas outras vítimas. Sequer os estupradores foram vistos com outros olhos. E todos os outros do bullying. O personagem do Tyler foi a grande vítima da vez. Chegando ao ponto extremo até de ele virar um atirador. Gente, apesar de terem passado outra grande mensagem, eu não gostei. Não chega a ser contraditório o que eu falei, pois não precisava. Acho que a história da Hannah Baker é a do livro e eles tinham que passar esperança. Essa é a palavra. E eles não passaram. 

Agora eu torço para que voltem com uma terceira temporada para consertarem o que, para mim, foi um erro e falem: “Tenham esperança. A culpa nunca, jamais será de vocês”. Não adianta estar só no roteiro. E quero reiterar que essa é minha opinião. É óbvio que não sou dono da verdade. Espero que entenda e deixe seu ponto de vista.

Confira o trailer:



Informações Técnicas da Série

13 Reasons Why (Segunda Temporada)
Original NETFLIX
Ano de lançamento: 2018
N.º de episódios: 13
Duração: 60 minutos por episódio (aproximadamente)
Criador: Brian Yorkey
País de origem: EUA
Gêneros: Séries teen, Séries dramáticas, Dramas sobre julgamentos para TV, Séries dramáticas sobre crimes, Dramas adolescentes para TV, Séries de mistério
Estrelando: Dylan Minnette, Katherine Langford, Kate Walsh…


Sinopse (Netflix):
Lembranças de Hannah assombram Clay. No julgamento, os testemunhos dos alunos revelam segredos surpreendentes.

Não recomendado para menores de 16 anos.

11 maio, 2018

Resenha :: Fangirl

maio 11, 2018 0 Comentários

Simon Snow é uma série de livros famosa que tem milhares de fãs. Cath e Wren fazem parte desse fandom gigantesco. Mas ao ficarem maiores, só uma delas continua seguindo a série com afinco. Cath fez dessa série sua vida. Ela vive por Simon e Baz e é escritora da fanfic de maior sucesso.

Mas ao entrar para universidade, ela se vê dividida entre estudos, namorado e sua história. Ela se vê pressionada à terminar sua história antes do lançamento do último livro e sua tarefa da aula de escrita de ficção. Seria ela, a maior fã de Simon Snow, capaz de conciliar isso tudo?

Às vezes, escrever é como descer um morro, seus dedos tocam o teclado do mesmo modo que suas pernas pisam o chão quando não conseguem lutar contra a gravidade.

Rainbow Rowell escreveu a vida de milhares de leitores e acho que sua própria vida com esse livro. Mesmo que muitos não escrevam fanfics, acabam criando uma em sua cabeça. Eu mesmo estou incluso.

Preciso de um cérebro que possa se libertar, sabe? Preciso pensar. Se não penso, quem sou eu?

Cath é uma menina de dezoito anos, introvertida, que vai à faculdade escrevendo uma fanfic de sucesso. Pena que ela não sai disso. Não evolui nada durante toda história. E tinha potencial para tal. E a maior evolução de sua irmã é o regresso. Depois de tentar ser uma estudante hardcore.

Não se pode desistir às vezes? Não é ok dizer “isso tá me machucando demais, então vou parar de tentar”?

A trama perde muito tempo contando a história da série Simon Snow e acaba só lançando fragmentos da fanfic de Cath, e quase não conta a história da própria protagonista. Não mostra a evolução da escrita de Cath. O livro tinha espaço para isso, mas não o fez. Rainbow Rowell poderia ter focado em três pontos: o primeiro era mostrar a evolução da fanfic de Cath; o segundo era mostrar a evolução da própria Cath para com seu drama familiar; e o terceiro era mostrar seu trabalho escolar. Eu queria muito poder lê-lo, visto que esse drama moldou a personalidade introvertida dela e ganhou um prêmio acadêmico importante. Prêmio esse que gera uma pequena discórdia que todos nós gostamos.

Levou alguns segundos para que as linhas e cores compusessem um rosto que Cath pensou que poderia reconhecer. Nesses segundos, parte de Cath correu até a estranha, envolveu suas coxas com os braços e enfiou o rosto em sua barriga. Parte de Cath gritou. O mais alto que pôde. E parte dela ateou fogo ao planeta só para vê-lo arder.

Mas me pareceu que Rainbow começou o livro com uma ideia totalmente diferente da que termina o livro. Apenas jogando fragmentos de história para conseguir terminá-lo. Um enredo com bastante potencial, com bastante identificação do público que, ao meu ver, foi terminado de qualquer jeito. Mas mesmo isso não me deixou com medo de ler outras histórias da escritora. Enxergo capacidade dela de começar e terminar um livro bom. Por isso da minha nota ter sido duas estrelas.

Escrever é solitário.

Deixe aqui sua opinião se já leu e recomendações dos outros livros da autora. E não se sintam ofendidos de alguma forma pela minha resenha.


Nota :: 

Informações Técnicas do livro

Fangirl
Ano: 2014
Páginas: 424
Editora: Novo Século
Sinopse (Skoob):
Cath é fã da série de livros Simon Snow. Ok. Todo mundo é fã de Simon Snow, mas para Cath, ser fã é sua vida e ela é realmente boa nisso. Vive lendo e relendo a série, está sempre antenada aos fóruns, escreve uma fanfic de sucesso e até se veste igual aos personagens na estreia de cada filme.
Diferente de sua irmã gêmea, Wren, que ao crescer deixou o fandom de lado, Cath simplesmente não consegue se desapegar. Ela não quer isso. Em sua fanfiction, um verdadeiro refúgio, Cath sempre sabe exatamente o que dizer, e pode escrever um romance muito mais intenso do que qualquer coisa que já experimentou na vida real.
Mas agora que as duas estão indo para a faculdade e Wren diz que não a quer como companheira de quarto, Cath se vê sozinha e completamente fora de sua zona de conforto.
Uma nova realidade pode parecer assustadora para uma garota demasiadamente tímida. Mas ela terá de decidir se finalmente está preparada para abrir seu coração para novas pessoas e novas experiências.
Será que Cath está pronta para começar a viver sua própria vida? Escrever suas próprias histórias?

30 abril, 2018

Filme :: Os Vingadores - Guerra Infinita

abril 30, 2018 0 Comentários

Os Vingadores – Guerra Infinita é um dos filmes mais esperados da Marvel e do ano. Estamos carecas que saber suas histórias e aqui não muda muito. Em Guerra Infinita temos os nossos heróis favoritos lutando contra o todo poderoso Thanos, para que o universo não caia em ruínas.

Desde que começaram o projeto “Vingadores”, sempre teve essa expectativa de poder assistir um monte de super-heróis juntos, brigando para salvar o planeta. Guerra Infinita vai longe e, simplesmente, junta todos os heróis da Marvel para a batalha mais épica, contra o todo poderoso, destruidor de planetas, o vilão mais temido, Thanos.

Parafraseando o diretor do filme: “Os Vingadores – Guerra Infinita é o maior crossover da história”. Hoje, após sair da sala de cinema, posso afirmar que ele tem razão e digo mais, é um dos maiores filmes de todos os tempos. O que os estúdios Marvel criaram está muito além de um mero filme de heróis blockbuster. É um legado enorme que inspirará e deixará saudades.

A 1° parte de Guerra Infinita estreou aqui no Brasil na última quinta-feira, 26 de Abril, e arrastou multidões às salas de cinema de todo o país e gerou aquele reboliço todo. Fugindo de spoilers, procurei minuciosamente por detalhes do filme e o que mais encontrei foi: “o filme bugou o meu cérebro”. Fiquei matutando, tentando adivinhar o motivo. Até cogitei ser o tanto de heróis dentro de um quadro. Falhei. O real motivo é que filme é intenso demais. A trama vai além da diversão de sempre. A história é cheia de dramas. Dilemas que nunca vimos antes. E que cada ação gera uma reação de proporções inimagináveis.

Afirmo que durante esses longos 10 anos de produções, esse é o melhor filme da franquia com sobra. E fecha uma era de forma digna. Não tão digna, pois temos que esperar um tempo até ser lançada a 2° parte.

O filme bugou sim meu cérebro, teve partes que não entendi muita coisa, mas tenho certeza que voltarei ao cinema. É simplesmente fantástico.


Confira o trailer:




Informações Técnicas do Filme

Vingadores: Guerra Infinita
Título original: Avengers: Infinity War
Gêneros: Aventura, Ação
Duração: 2h 36min
Distribuidor: Disney
País de Origem: Estados Unidos
Elenco: Scarlett Johansson, Chris Hemsworth, Tom Hiddleston, Elizabeth Olsen, Tom Holland, Mark Ruffalo, Robert Downey Jr., Jeremy Renner, Josh Brolin, Sebastian Stan, Chris Evans, Chadwick Boseman, Anthony Mackie, Chris Pratt, Karen Gillan, Zoe Saldana, Dave Bautista…
Roteiro: Christopher Markus, Stephen McFeely
Produção: Kevin Feige
Direção: Anthony Russo, Joe Russo

Sinopse (Adorocinema):
Thanos (Josh Brolin) enfim chega à Terra, disposto a reunir as Joias do Infinito. Para enfrentá-lo, os Vingadores precisam unir forças com os Guardiões da Galáxia, ao mesmo tempo em que lidam com desavenças entre alguns de seus integrantes.

Não recomendado para menores de 12 anos.

27 abril, 2018

Série :: La Casa de Papel

abril 27, 2018 19 Comentários

La Casa de Papel é uma série espanhola que trata do maior roubo da história do país. Oito ladrões, sem nada a perderem, invadem a casa da moeda da Espanha com o ambicioso plano de roubar 2 bilhões de euros. Mas um assalto desse tamanho não pode ser fácil. Eles terão que cuidar das dezenas de reféns, fora todo esquadrão montado fora da sede, para que cada pedacinho do grande plano dê certo. Será que tem a mínima chance de conseguirem?

“As pessoas passam anos na escola… para ter um salário, que, no melhor dos casos, não passa de um salário de merda.”

Eu fico até hoje me perguntando se a série é boa mesmo. Fui atrás de opiniões, vídeos, resenhas e algumas me fizeram perceber pontos que não tinha notado, mas continuo achando a série uma das melhores já feitas. Por quê? Pelo simples fato de ela ser concisa do início ao fim.

“Em todo filme de assalto, as máscaras dão medo.”

Tanto os protagonistas quanto os coadjuvantes dão aula de atuação, mesmo que seja para te fazer passar raiva. Que foi o caso do nosso Arturito. Mas não vamos entrar no mérito. Assista e passe raiva com ele também. E nós temos como ponto alto o embate do nosso querido Professor com a nossa queridíssima investigadora Raquel. Os dois cérebros no comando do assalto e da polícia, respectivamente.

“O amor é uma boa razão para que tudo fracasse.”

Com tudo pensado, nosso Professor não dá chance de a polícia sequer chegar perto de descobrir qual o verdadeiro lance. Nós estamos de cara com um verdadeiro grande pensador da ficção. Porque quem merece o prêmio de gênio é o criador da série que pensou em tudo e dirigiu a série de forma maestral.

"Então, se minha foto iria voltar aos jornais, ao menos que fosse pelo maior roubo da História."

Uma série um tanto original, os nomes dos assaltantes são nomes em referências à cidades famosas. Mas falo assim, porque em alguns momentos parece que estamos assistindo a alguma novela mexicana. Não que isso seja ruim. Quem nunca parou tudo que estava fazendo para assistir “A Usurpadora”? Mas todo o resto vai seguindo de forma esplêndida.

"O erro todo do plano é achar que tudo vai dar certo."

A trama, originalmente, têm 15 episódios, porém a Netflix adaptou alguns episódios, fazendo uma segunda parte e agora a série foi renovada para uma terceira temporada. E o pior é que não atrapalhou nada no resultado final. A série continuou espetacular. Passando pela trilha sonora, pela fotografia, as paletas de cores, os cenários e assim vai.

"A vida nem sempre dá o caminho fácil."

Se a referência de “A Usurpadora” não te empolgou, hoje eu descobri que a série é a mais vista de língua não inglesa na Netflix. Acho que agora eu te peguei. Espero mesmo que assistam e gostem e venham me agradecer, porque é realmente diferenciada.


Confira o trailer:




Informações Técnicas da Série

La Casa de Papel
Original NETFLIX
Ano de lançamento: 2017
N.º de temporadas: 2 temporadas (terceira confirmada)
N.º de episódios: 22
Duração: 45 minutos por episódio (aproximadamente)
Criador: Álex Pina
País de origem: Espanha
Gêneros: Séries, Séries policiais

Estrelando: Úrsula Corberó, Itziar Ituño, Álvaro Morte
Sinopse (Netflix):
Oito assaltantes se trancam com reféns na Casa da Moeda da Espanha enquanto seu líder manipula a polícia. Será o maior roubo da história ou uma missão em vão?

Não recomendado para menores de 16 anos.