Oi pessoa, não existe nenhuma chance de eu não dizer que fui atraída por esse livro pelo gato na capa, e em especial por suas imperfeições e traços que de o tornavam único, e claro por ser um gato laranja...uma cor que sempre promete a personalidade mais caótica gatito. 

Outro fator que é um livro que tem uma sinopse que traz uma vibe muito de fim de ano, afinal estamos próximos de celebrar o fim de um ano que nunca mais viveremos e as promessas de um novo ano que começa. Por isso te convido a vir comigo, por essas linhas conhecer o que achei da história.

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Oi pessoas, vamos falar sobre o livro da Lisa Kleypas, “Uma Tentação Perigosa”, que entrou na série Os Ravenels, acredito eu para não ficar como livro único, já que ele segue uma sequência cronológica de tempo e de personagens das histórias anteriores. Aliás, todas as histórias da Lisa podem ter uma certa ligação, já que ela se utiliza do período histórico para construir seus personagens e os enredos dos livros. Sendo assim, este livro, apesar de conter a participação de um Ravenel, a personagem principal é Merritt Sterling, filha mais velha do conde Westcliff e afilhada de Sebastian. Tudo o que a gente mais queria né. Aliás a Lisa poderia escrever um livro com todos os filhos destes personagens que tanto amamos.

Olá pessoal, vamos falar sobre o sexto livro da série Os Ravenels, e que não será o último da série, apesar de narrar a história da última Ravenels ainda solteira. Creio que foi um livro bastante desejado pois a Lisa é ótima em nos fazer se apaixonar pelo pior personagem do início de suas séries, o anti-herói que acaba sendo o melhor... kkk... basta a gente de lembrar do Sebastian que aparece nesta série com tudo o que tem de bom e nos deixou ainda mais apaixonadas por ele.

“Depois de ter feito fortuna com ferrovias e construção civil, Tom jamais havia esperado voltar a sentir inveja. Mas ali estava ela, corroendo-o por dentro com cupim em madeira velha. Não fazia sentido. Ele era mais feliz do que a maioria das pessoas presentes, ou pelo menos o mais rico, o que era mais ou menos a mesma coisa. Mas por que não se sentia feliz?”

Oi, pessoas! Saudades de falar das minhas leituras, por isso vim trazer um livro que vem com um algo a mais para os romances de época. Sei que pode não ser a praia de todo mundo, risos. Então, vem com a resenha e descubra se você vai amar se aventurar nessas páginas ou já pegar a próxima sugestão de leitura da Galuba pra ler.

Esse é o primeiro livro da série Disfarces e Disciplina, porém já fica bem claro que a série é melhor sendo lida em ordem, devido à trama que serve de pano de fundo aos romances. Falando em trama, é uma mistura de romance de época, conspiração política e toques de BDSM, o que tira o romance de época do lugar-comum e da nova vida a releitura do trope (padrão temático comum) “libertino que encontra a esposa certa”, com o diferencial do mistério envolvendo traição à Coroa e como já disse, um tempero a mais.

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Oi pessoal, dando continuidade ao quarteto Os Irmãos Mackade, vamos para o segundo livro que dá seguimento a vida de Jared, o irmão mais velho que se tornou advogado e permaneceu em Antietan com Devin e Shane e agora, o Rafe também está de volta e quem diria, comprometido. O livro vai dando sequência ao anterior, porém focando na vida de cada irmão, sendo assim, a leitura em ordem é fundamental. Lembre-se também que estas histórias são clássicos romances que aqui no Brasil apelidamos de “romances de banca”.

"Você sempre terá a opção de decidir por si mesma quem você é e o que se tornará."

Eu confesso: li esse livro por causa da capa . Pode me julgar, mas fala sério, ela é linda de morrer e renascer depois . E confesso também que por um tempo eu estava quase me arrependendo disso, porque tive dois momentos lendo Almanova. O primeiro ocorreu quando eu estava lendo os primeiros capítulos e a leitura não ia para a frente, eu ficava toda confusa tentando entender a história e parecia que era só eu começar a ler ele que me dava vontade de dormir ou pensar na vida. Eu quase desisti e o larguei. Pooooorém eu resolvi continuar e então ocorreu o segundo momento: eu grudei no livro e mergulhei de cabeça na história. Bem que dizem que se você perseverar será recompensada ... Mas chega de divagar e vamos ao livro. 

"- Não dá para imaginar o que está se passando em sua mente agora.  

- Tudo. (...) Tem uma tempestade acontecendo dentro de mim, revirando tudo ao redor."

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Pode parecer curioso, mas meu interesse por Comunicação Não Violenta começou com uma crítica. Uma colega disse que o tema era “básico demais”, quase óbvio. Aquilo me incomodou — seria mesmo só isso? Ao abrir o livro de Marshall Rosenberg, descobri que não. A CNV vai muito além de evitar palavras duras: é uma forma de viver, pensar e se relacionar.

Desde as primeiras páginas, o livro se apresenta como uma verdadeira introdução ao método. Rosenberg explica que comunicar-se sem violência é expressar o que está vivo em nós e compreender o que está vivo no outro. Isso exige mais do que técnicas: exige consciência.

“Confunde-se entendimento intelectual com empatia. É da empatia que vem a cura.” 

A história começa com Dannie Kohan, nos contando sobre sua rotina e como sabe exatamente o futuro que deseja e o que deve fazer para conquistá-lo. Depois de arrasar na entrevista para seu emprego dos sonhos em um dos maiores escritórios de advocacia de Nova York e de ser pedida em casamento pelo namorado, ela vai dormir com a certeza de que está no caminho certo para realizar todos os seus planos.

Porém todos sabemos que a vida nos reserva supressas, e ela mais que ninguém poderia imaginar que ao acorda, ela estaria em um apartamento diferente, com outro anel de noivado no dedo e um homem que nunca viu antes ao seu lado. A televisão mostra que é a mesma noite — 15 de dezembro —, mas cinco anos no futuro. Mas isso era real ou apenas um sonho? Depois de uma hora intensa e chocante nesse cenário, ela acorda de novo, de volta ao presente, como se nada tivesse acontecido. Isto é, até quatro anos e meio depois, quando encontra o homem que viu naquela noite inusitada.

"Você está confundindo amor com outra coisa. Acha que o amor precisa ter um futuro para fazer diferença, mas não é assim que funciona"

Oi pessoal, a Nora ama escrever sobre família, e neste quarteto ela deve ter buscado bastante inspiração em seus irmãos. Outra coisa que ela ama escrever é sobre o passado, as guerras que ocorreram em seu estado, Maryland, dentro de um contexto contemporâneo. O passado não pode ser esquecido para se viver melhor o presente. Outra coisa que ela ama escrever é sobre fantasmas, os espíritos que permanecem em determinado lugar, devido ao que ocorreu ali. Toda área de uma guerra deixa lembranças, sensações, sentimentos, que alguns podem sentir, enquanto outros não.

Mesmo depois de três décadas de casamento, o coração dela ainda batia mais forte ao ver o marido, o antigo lorde St. Vicente, agora duque de Kingston. A maturidade havia feito de Sebastian um homem magnífico, com uma presença ao mesmo tempo intimidadora e fascinante.

Olá pessoas, tudo bem? Confesso que esse livro foi num caminho muito diferente do que eu imaginei. E me surpreendi porque ele pode ser lido de várias formas a depender de quem está lendo. Mas creio que qualquer que seja a forma de leitura vai ser interessante e informativa.

Mauren Murdock relata suas experiências pessoais em sua jornada, que, embora incorpore elementos da jornada do herói, possui um enfoque distinto. No caminho feminino, há uma tentativa de curar a separação interior entre a mulher e sua essência feminina. E, por fim, uma reconexão em harmonia e equilíbrio. Ela utiliza mitos, contos de fadas, símbolos antigos e divindades para tal, vinculando-os aos sonhos relatados por mulheres, incluindo ela própria.

 Geeeente!!!!!!!!!!!!!!!! Que livro foi esse??? Uma noiva para Winterborne me conquistou nas primeiras páginas e me cativou até o final... Ma.ra.vi.lho.so! Agora para tudo. Se você não leu o livro anterior, não leia esta resenha, pois, terá comentários sim do outro para falar deste livro, não tem como não comentar, mas evitarei ao máximo contar detalhes deste livro para vocês não perderem a expectativa e toda emoção da história.

Olá pessoas, voltei pra falar de um amor literário, “Antes que o café esfrie”. Já estamos no livro 04 e assim como falei dos 3 anteriores aqui no clube, voltei pra falar desse livro lindo e necessário de tantas formas, porque a meu ver ele mostra que é possível sim tratar de temas de dores da alma com leveza e seriedade. Dessa vez estamos de volta a Tóquio no Funiculì Funiculà e já adianto que eu não esperava que ia sentir tanto a segunda história.

Esse quarto livro, segue o padrão de narrativa dos anteriores, com histórias de diferentes pessoas, cada história é única, porém como já sabemos dos livros anteriores as pessoas estão de alguma forma conectadas entrei se e não apenas pelo fato de já terem estado no café. Mantendo a narrativa em terceira pessoa vemos vários pontos de vista e uma visão geral da cena, que ajuda a compreensão tanto do momento quanto do passado, presente e claro da viagem no tempo.

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 Olá pessoa! Estou amando a oportunidade de indicar essa história porque em breve vem as férias escolares e é difícil saber o que fazer com as crianças nesse período e nada melhor que uma atividade que deixe todos felizes. Eu amo histórias com esse conceito de que livros são portais, mas e se você encontrasse esse portal em um supermercado? E a própria existência desse comércio já fosse por si só fantástica? 

"Lana concordou na mesma hora. O estranho supermercado, com seu funcionário igualmente estranho, era a coisa mais interessante que vira em semanas"

Por esse começo deu para notar, que várias coisas nesse livro dialogam diretamente com a sensações, emoções e percepções que alguém que lê vai tendo a cada nova leitura. Como por exemplo, que à medida que envelhecemos vamos conhecendo a versão original das histórias de nina, que nem de perto são tão bonitas e repletas de finais felizes.