Resenha :: O Castelo Azul
Olá, faroleiros!!! Já deixei claro que eu fiquei apaixonada pela escrita da Lucy Maud Montgomery, e a Pedrazul trouxe de presente para os assinantes do Clube de Leitores um livro dela que tem por título O Castelo Azul.
Olá, faroleiros!!! Já deixei claro que eu fiquei apaixonada pela escrita da Lucy Maud Montgomery, e a Pedrazul trouxe de presente para os assinantes do Clube de Leitores um livro dela que tem por título O Castelo Azul.
Esse, com certeza, é um dos mais belos livros que li em muito tempo, e entrou para meus favoritos na vida. Em algum momento nós estivemos na mesma situação ou bem próximas a alguém nas situações desse livro. Outro fator que contribui para meu amor por ele é a descrição dos lugares e situações, foi quase como se eu estivesse caminhando ao lado dos personagens e mesmo assim continuasse com um fluxo perfeito da história e do ritmo de narrativa.
Olá, venho compartilhar aqui minha leitura de Tess, do autor Thomas Hardy. Foi meu primeiro contato com alguma obra escrita por ele, mas já adianto que lerei outros livros em breve, porque foi uma experiência incrível. Como a sinopse é bem básica, vou contar um pouco da história, sem entrar em spoilers. Acredite em mim, a trama é tão intensa e cheia de reviravoltas, que os primeiros capítulos que vou comentar nem de longe irão estragar a experiência de leitura de ninguém.
Oi, faroleiros, chegamos ao oitavo livro da série Anne. Neste livro a narrativa e o foco da história é da Rilla, a filha caçula da Anne e Gilbert. Como sempre na história temos abordados fatos sobre todos os personagens que já conhecemos, afinal é uma sequência. De todos os livros da série este para mim foi o mais dramático, se posso dizer assim. A história se passa durante todo o período da Primeira Guerra Mundial, ou seja, temos um livro de um período longo e nebuloso e tudo isso é transmitido na história, contendo, é claro, aqueles momentos divertidos e emocionantes.
Mas, para as aventuras noturnas não havia nenhum lugar como o pequeno vale atrás do bosque de bordos. Era um reino mágico de sonhos para eles. Uma vez, olhando das janelas do sótão de Ingleside, através da névoa e dos resultados de uma tempestade de verão, as crianças tinham visto o adorado lugar sendo atravessado por um glorioso arco-íris, e um dos extremos parecia afundar-se em um ponto onde o rincão do riacho penetrando no vale.
– Vamos chama-lo de Vale do Arco-íris – disse Walter, encantado, e o lugar ficou conhecido por este nome daí em diante.
Não existe momento, em nossa vivência, em que seja prudente pensar que a vida terminou. Quando imaginamos que a nossa história está finalizada, o destino tem a habilidade de virar a página e nos mostrar que há ainda mais um capítulo.
Alegrias e tristezas, esperanças e medos, e mudanças. Sempre as mudanças! Não era possível evitá-las. Precisava permitir que o velho partisse e precisava levar o novo no coração; aprender a amá-lo e logo deixá-lo partir, quando chegasse a vez. A primavera, adorável como era, devia render-se ao verão, e o verão devia perder-se para o outono. O nascimento, o casamento e a morte.
O tempo é mais gentil do que pensamos, pensou Anne. É um enorme equívoco guardar rancor durante tantos anos... abrigando-o em nossos corações como se fosse um tesouro.