Oi, pessoas! Saudades de falar das minhas leituras, por isso vim trazer um livro que vem com um algo a mais para os romances de época. Sei que pode não ser a praia de todo mundo, risos. Então, vem com a resenha e descubra se você vai amar se aventurar nessas páginas ou já pegar a próxima sugestão de leitura da Galuba pra ler.

Esse é o primeiro livro da série Disfarces e Disciplina, porém já fica bem claro que a série é melhor sendo lida em ordem, devido à trama que serve de pano de fundo aos romances. Falando em trama, é uma mistura de romance de época, conspiração política e toques de BDSM, o que tira o romance de época do lugar-comum e da nova vida a releitura do trope (padrão temático comum) “libertino que encontra a esposa certa”, com o diferencial do mistério envolvendo traição à Coroa e como já disse, um tempero a mais.

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Oi pessoas, não sei vocês mas tenho alguns fracos literários e livros de capa rosa e escritos por Machado estão entre eles. Essa leitura, começa explicando que foi publicado entre 1885 e 1886 na revista A Estação, somente em 1943 a obra seria publicada como livro. E pode causar um pouco de estranheza para os que apenas leram suas obras mais famosas, porque esse está em um ponto fora da curva. Porém, eu após a leitura acho que Casa Velha é uma excelente porta de entrada para quem quer ler Machado de Assis.

“—Não desejo ao meu maior inimigo o que me aconteceu no mês de abril de 1839.”

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Essa história vai ser contada por Alícia, que narra sua trajetória como acompanhante de luxo. Só que morou em uma cidade pequena (realmente pequena) consegue entender o peso dos acontecimentos pra Alícia, envergonhada e desiludida, resolve fugir de casa e deixar tudo e todos para trás. Achei que ela traçou uma rota meio locomotiva desgovernada, sim? Até julguei que não seria pra tanto, mas é aquela coisa, cada um usa sua própria régua e essa nunca serve ao outro.

“Por falar em fidelidade, esse meu sonho de ser uma Amélia foi todo destruído por uma infidelidade do meu então noivo Luan.”

Olá pessoas, tudo bem? Confesso que esse livro foi num caminho muito diferente do que eu imaginei. E me surpreendi porque ele pode ser lido de várias formas a depender de quem está lendo. Mas creio que qualquer que seja a forma de leitura vai ser interessante e informativa.

Mauren Murdock relata suas experiências pessoais em sua jornada, que, embora incorpore elementos da jornada do herói, possui um enfoque distinto. No caminho feminino, há uma tentativa de curar a separação interior entre a mulher e sua essência feminina. E, por fim, uma reconexão em harmonia e equilíbrio. Ela utiliza mitos, contos de fadas, símbolos antigos e divindades para tal, vinculando-os aos sonhos relatados por mulheres, incluindo ela própria.