Resenha :: Cerimônia Mortal (Série Mortal # 05)
"Assassinatos eram praticados por mãos humanas. E eram também as mãos humanas as responsáveis por trazer justiça. Era esse, afinal, o equilíbrio definitivo entre o Bem e o Mal."
"Assassinatos eram praticados por mãos humanas. E eram também as mãos humanas as responsáveis por trazer justiça. Era esse, afinal, o equilíbrio definitivo entre o Bem e o Mal."
"Através de diferentes caminhos, haviam encontrado uma rota comum aos dois. Algumas coisas duram pra sempre, pensou ela. Algumas coisas bem comuns. Como o amor"
Oi pessoal, quando recebi este livro, O Abrigo, de presente de uma amiga, fui nas nuvens. Confesso ter lido com bastante expectativa, principalmente por causa dos últimos lançamentos pela Editora Bertrand, todos numa vibe Criminal Minds. Outro ponto a ser destacado é que apesar dela ainda seguir alguns padrões próprios de sua escrita em seus mais de 30 anos como autora, nos últimos livros o foco das histórias tem sido mais os dramas/suspenses que o romance em si entre os casais, o que às vezes me faz falta, já que amo seus romances “fofos”.
Oi, pessoal, hoje escrevo sobre uma história fantástica da Nora, o livro Doce Vingança, a capa está linda! Este é o primeiro — e até onde eu sei o único — livro onde a Nora retrata a cultura do oriente médio e o mundo muçulmano de maneira detalhada e que faça parte do enredo principal da história, caso alguém conheça outra história dela que aborde este assunto, pelo menos como citação, me fale nos comentários, vou adorar saber.
Oi pessoal, este livro da Nora sobre o qual resolvi escrever é um dos que eu mais amo, pode ser por ter sido o primeiro livro dela que li que não era um romance de banca, com muitas páginas e bastante conteúdo... rsrsrs... ou talvez por ser um livro que tem um contexto fixado em uma tradicional família italiana, nação da qual muitos de meus antepassados vieram e por abordar uma cultura tão tradicional, que é a plantação de uvas para fabricação de vinhos.
Olá, venho hoje falar com vocês sobre o livro A Casa da Praia. Eu simplesmente amei esta história, teve um enredo e final fantásticos, fugiu dos clichês e, a não ser que você seja muito perceptivo para suspenses e charadas, não irá desvendar os motivos dos acontecimentos e, principalmente, o ou os suspeitos antes do final.
“Ele não a faria se sentir culpada, Tess disse a si mesma. Nate não a faria sentir culpa ou simpatia. – Ela poderia ter ido embora. – Sim, poderia. Mas amava este lugar. E amava Jack. Você não precisa ficar de luto por causa do seu pai, Tess. Você o perdeu há anos. Mas Willa está sofrendo. Não importa se ele não merece esse sofrimento. Ele não a desejou mais do que a você ou Lily, mas ela não teve a sorte de ter uma mãe. Muito Bem, a culpa ia funcionar... um pouco”.
“Sabia que, quando uma mulher forte chorava, as lágrimas brotavam dos recantos mais obscuros e profundos do coração”.
"A vida é cheia de curvas e reviravoltas. O melhor que podemos fazer é seguir em frente da melhor maneira possível, sem se deixar abater."
"Sempre me pareceu que as coisas são mais excitantes quando você não está procurando por elas e mesmo assim as encontra."
Olá, pessoa, esse livro foi difícil de resenhar, apesar de ser uma leitura muito prazerosa. Muito disso porque a história tem a base na música "Os Doze Natais". Para quem é fã da Nora escrevendo como JD talvez não saiba, mas na saga dos Macgregors essa mesma canção foi usada de uma forma tão doce e romântica que foi impossível não se chocar com as nuances que ela ganhou neste livro. E tornou-se um desafio para mim resenhar falando dos acontecimentos em Natal Mortal. Mas vamos lá!
Gente não tem como não amar a Nora... ela é fantástica demais em suas narrativas, a cada novo livro que eu leio dela fico mais fã. Mesmo quando a história não é super, eu curto muito porque ela sabe escrever bem. Neste último lançamento da Bertrand não foi diferente. Fui cativada logo no início da leitura. Uma Sombra do Passado é aquele livro de romance policial que a gente ama, e pra quem é apaixonado por cachorros este livro tem um ponto a mais, sem falar na dose certa de alívio cômico que todo romance envolvendo assassinatos na minha opinião precisa para se ter uma leitura mais gostosa.
“Suas outras duas crianças estavam dentro da varanda telada, balançando o rabo, batendo as patas. Uma das melhores coisas sobre os cachorros, na opinião de Fiona, era a alegria pura que demonstravam ao lhe dar as boas-vindas, independentemente de você ter passado cinco minutos ou cinco dias fora. Aquilo, sim, era amor incondicional e imensurável.”
“– E me conte sobre o porquê de você ter se distraído. Ele é bonito, não é? – Um fofo, e, depois de adestrado, vai ser uma companhia maravilhosa. Sylvia ergueu uma sobrancelha para a enteada enquanto pegava uma tigelinha e um pote minúsculo. – Eu estava falando de Simon. – Talvez eu também estivesse.”
“Ela nunca dizia nada, então ele se sentia obrigado a fazer as coisas. Simon sabia que estava sendo adestrado. Não havia dúvida. Estava sendo adestrado com a mesma sutileza, consistência e praticidade com que a mulher treinava os cachorros.”
“Um livro para todos os gostos, O Colecionador oferece romance, ação e mistério. ” AllReaders.com
“Cada um, com seu cada um. Lila gosta de observar, conversar e estar com pessoas, o que é estranho, já que é escritora, e isso significa muitas horas solitárias. Mas combina com a parte de ser cuidadora de casas. Passar tempo no espaço de um desconhecido, cuidando das coisas dos outros. Ela ajuda... ajuda as pessoas com suas coisas, suas casas, seus bichos de estimação.”
“Algumas coisas fazem o risco valer à pena. Não sei o que vai acontecer no o próximo capítulo, Ash, mas não quero parar até descobrir. – Eu também. – Mas ele estava pensando nela. Só nela.”
“O amor não é igual a uma torradeira com defeito. Não pode desmontar tudo e analisar as peças, trocar uma parte e depois montá-la de novo. Você simplesmente sente. ”
Oi pessoal, a Nora para mim tem arrasado na escrita de seus últimos livros, a forma como ela se utiliza dos fatos do dia a dia americano, os costumes, ambientes, além dos diferentes tipos de relações familiares são surpreendentes. Temos neste livro uma trama crescente, envolvendo vários personagens, com uma sequência espetacular. Quando eu estava no final da terceira parte do livro, já estava me perguntando o que mais a Nora tinha aprontado para o final. Tenha certeza que eu devorei este livro.
“A crueldade e o medo caminham de mãos dadas. – Honoré de Bsalzac”
Apesar de alegarem que os livros podem ser lidos foras de ordem eu não concordo, navegando no grupo do facebook dos fans da série Mortal, percebi que muitas das perguntas feitas, só eram respondidas por quem leu todos os livros ou os primeiros da série. Isso deixa a leitura ruim? Não sei, mas depende de seu grau de interesse na resposta. Outro fator que ajuda aos livros para serem lidos fora da ordem da história é a narrativa em terceira pessoa.
Digo isso, porque no segundo livro a Tenente Eve Dallas tem que conviver com as consequências da resolução de um crime que envolveu grandes nomes e também por seu relacionamento com Roarke. Afinal ele não é um mero mortal.
"- Eu diria, Eve, que você é uma policial melhor, e uma mulher melhor, por causa disso. Um foco único na vida nos limita e pode, com frequência, se tornar obsessivo. Uma vida saudável precisa de mais de um objetivo, de mais de uma paixão. - Então acho que a minha vida está ficando mais saudável."
Mesmo tendo vários romances polícias dela como Nora Roberts, J.D. é quase uma nova escritora. Claro que consigo reconhecer os traços da personalidade da Nora. Portanto, eu irei resenhar os livros da J.D. Robb como J.D. Robb.
Na Série Mortal não tem enfeites, cenas brutais romantizadas, o lado feio da humanidade e como cada pessoa é fruto não de um destino ou fatalidades e eventos da vida e sim de suas escolhas, mediante as situações vividas, é mostrada em sua totalidade nua, crua e como todo policial a enxerga quando chega na cena do crime, quando lê as páginas do processo sob a mesa durante a investigação.
A história da série é no futuro. Tudo não é exatamente novo e nem o passado é cultuado. O presente é como é. Eve Dallas é uma tenente que fez suas escolhas e encontrou na polícia sua maneira de viver.
Toda a trama é instigante e muito bem elaborada, não deixa aqueles furos imensos e te envolve durante a leitura. Os detalhes do dia a dia de Eve te dão apenas os momentos necessários para digerir os detalhes mais sórdidos dos crimes, e mesmo assim esses momentos não são exatamente de paz. As reviravoltas deixam a história em ponto de suspense a todo momento e a dúvida sobre quem é o criminoso muda com cada novo acontecimento. Os assassinatos são descritos sob a perspectiva do assassino, porque todo policial tende a tentar pensar assim enquanto estuda a cena. Uma forma também de distanciamento dos fatos, digo isso porque não existem sutilezas para essas cenas. Ainda mais por serem crimes ligados ao sexo.
"— Quanto mais as coisas mudam... — Sim, mais continuam como sempre foram. Os casais ainda se entregam a rituais para se cortejarem, os seres humanos seguem se matando, e os políticos continuam a beijar bebês e a mentir"
Aqui acaba a sua caça, aqui começa a minha.
Eu realmente não leio livros de suspense com muita frequência, então no final de cada leitura eu sempre fico com aquele pensamento: será que é uma obra prima do gênero ou algo apenas bom, que não sei diferenciar por não ser especialista? Mas vamos lá, caros leitores, eu não sou especialista nem nos gêneros que leio constantemente, sou apenas uma leitora que tem muito o que falar, ou escrever no caso. Mas chega de suspense (piadinha), vamos ao livro.
Olá, faroleiros. Para todos que me conhecem, nem que seja apenas no virtual, não é novidade alguma que sou apaixonada pela escrita da Nora Roberts, mesmo quando não gosto muito de alguma história, o livro é bom e a leitura também é, lógico que tem alguns (2%) no total de livros escrito por ela que não tive vontade de reler, mais de uma vez. Tenho todos os livros dela publicados no Brasil e, graças ao mundo digital, alguns ebooks de histórias publicadas em Portugal. Mas, para minha eterna felicidade, a Bertrand tem publicado não apenas os lançamentos da Diva, como também alguns livros antigos que ainda não haviam sido publicados no Brasil e este é o caso desta história, publicada em 2006 nos Estados Unidos.