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16 novembro, 2018

Resenha :: Perdido em Marte (dobradinha)

novembro 16, 2018 7 Comentários


Olá, todo mundo.

Nessa resenha eu tentei deixar minha opinião sobre o livro e filme. Algo que eu não me recordo ter feito. Uma história que acabei me surpreendendo, pois achei que seria longa. Então espero que gostem e é só deixar sua opinião se algo de errado não estiver certo.

 Eu estou muito fodid*. Essa é a minha opinião. Fodid*.

Mark Watney é um astronauta-botânico-engenheiro, tripulante da expedição Ares 3. Ele se tornou a décima sétima pessoa a pisar em solo marciano e talvez seja o primeiro a morrer logo após uma forte tempestade de areia acabar com a missão. Que sorte! Ou azar. 

Se o oxigenador pifar, eu sufoco. Se o reaproveitador de água pifar, eu morro de sede. Se o Hab se romper, eu meio que implodo. Se por algum milagre nada disso acontecer, vou acabar ficando sem comida. Então...

Mas ele não morreria assim tão fácil. Pelo menos não em seu primeiro ano morando no planeta vermelho. Fazendo suas plantações, criando máquinas para melhor viver e possuindo um cérebro de gênio da NASA, ele consegue entrar em contato com a Terra e tudo indica que ele irá sair dessa. Não tão ileso, mas já é uma baita vitória.

Ainda assim, Mark não está disposto a desistir. Munido de nada além de curiosidade e de suas habilidades de engenheiro e botânico – e um senso de humor inabalável –, ele embarca numa luta obstinada pela sobrevivência.

Perdido em Marte é um grande livro cômico/dramático que te deixa intrigado do começo ao fim. Mark é hilário. Um personagem que com certeza lembrarei. Como uma pessoa que está sozinha em Marte não consegue parar de fazer piada? Só um astronauta maluco mesmo. E essa pegada torna o livro fluido. Já que temos uma grande quantidade de informações técnicas que só quem é gênio da NASA entenderá. Talvez eu tenha exagerado. Mas quem é que sabe? Todavia, o autor facilita muito nossas vidas explicando o que se passando. Ele pensou mesmo em nós de humanas.

Quer dizer, eu não quero parecer arrogante nem nada, mas eu sou o melhor botânico deste planeta.

Já o filme foi mais para matar nossa ânsia para ver alguém perdido em Marte. Um complemento áudio visual sem os termos técnicos que funcionou bem. O personagem continua bem humorado, porém, não igual ao livro. Eles tinham que tentar estragar o Watney mesmo.

Eu sou a primeira pessoa a ficar sozinho em um planeta inteiro.

O filme nunca é igual o filme, isso todo mundo sabe. Mas aqui não tivemos uma perda significativa da história. Diria que foi um complemento de luxo que funcionou. Ainda mais a parte do homem de ferro. Eu precisava muito ver isso e o filme me proporcionou. Mark Watney entrou mesmo para a história.


Nota :: 


Informações Técnicas do livro

Perdido em Marte
Ano: 2015
Páginas: 336
Editora: Arqueiro
Sinopse:
Há seis dias, o astronauta Mark Watney se tornou a décima sétima pessoa a pisar em Marte. E, provavelmente, será a primeira a morrer no planeta vermelho.
Depois de uma forte tempestade de areia, a missão Ares 3 é abortada e a tripulação vai embora, certa de que Mark morreu em um terrível acidente.
Ao despertar, ele se vê completamente sozinho, ferido e sem ter como avisar às pessoas na Terra que está vivo. E, mesmo que conseguisse se comunicar, seus mantimentos terminariam anos antes da chegada de um possível resgate.
Ainda assim, Mark não está disposto a desistir. Munido de nada além de curiosidade e de suas habilidades de engenheiro e botânico – e um senso de humor inabalável –, ele embarca numa luta obstinada pela sobrevivência.
Para isso, será o primeiro homem a plantar batatas em Marte e, usando uma genial mistura de cálculos e fita adesiva, vai elaborar um plano para entrar em contato com a Nasa e, quem sabe, sair vivo de lá.
Com um forte embasamento científico real e moderno, Perdido em Marte é um suspense memorável e divertido, impulsionado por uma trama que não para de surpreender o leitor.