Há 8 anos, Mais que um blog, um clube de leitores.
Decidi fazer uma releitura do primeiro livro de Duna, pretendo continuar com os outros livros e mergulhar de vez nessas areias. Antes de passar para a continuação, lhe ofereço o copo de água da ficção científica, um dos maiores clássicos do gênero e com certeza vale toda a sua aclamação.
“Ele não via como é que as pessoas entrariam em pânico com a notícia de que não estavam sozinhas no universo. Para ele, parecia a coisa mais fantástica que era possível saber.”
Faroleiros, já ouviram falar na iniciativa Novos Uivadores? Hoje o Clube veio em uma missão secreta para recrutar vocês para embarcar na missão Fúria Vermelha, e lhes apresentar uma das melhores distopia que a colunista que vos fala teve o prazer de ler!
Hoje eu vim apresentar a vocês A Terra Longa, uma sci-fi um pouco diferente, um universo em que se descobre a existência de várias Terras, em dimensões diferentes, planetas Terra aos milhares, onde com apenas uma máquina simples, que pode ser feita em casa, cada pessoa tem a capacidade de Saltar da Terra Padrão para outra Terra em uma dimensão diferente. Louco, não? Recursos infinitos a disposição, apenas a um pulo de distância de você.
Pode conter spoiler dos livros anteriores.
A humanidade nunca gostou muito dos excepcionais. E gostava menos ainda quando os excepcionais contra-atacavam.
Eu resenhei o primeiro livro dessa trilogia já faz um tempo, então decidi reler recentemente antes de ler Um Mundo Melhor, este que é o segundo livro da trilogia Brilhantes.
Vamos de Fronteiraverso novamente! Vocês acompanharam aqui minha resenha de Além da Fronteira (livro 1) e Além da Escuridão (livro 2) da série interestelar de distopia Além da Fronteira do Mark Miller (se ainda não leram essas resenhas, corram lá para ler). Hoje não vou fazer uma resenha conjunta do livro 2.5 e 3 da série, pois apesar de Além da Tempestade ser um extra, acredito que seja uma leitura essencial antes começar Além das Chamas, o “último” livro, — coloquei entre aspas porque o autor escreveu mais um conto depois do desfecho — vou falar um pouco sobre ele aqui brevemente.
O segundo livro da série Além da Fronteira veio com tudo, meus amigos leitores. Sinceramente eu não esperava por tantas emoções em relação a alguns personagens! Pensei muito como resenhar esse livro, até por motivos que teve muito de quem eu odiava no primeiro livro passei a amar e quem eu amava passei a odiar (risos). Mas, sério, acaba que não posso entrar muito em detalhes da evolução incrível de alguns personagens para não estragar a leitura e a surpresa dos plots desse livro, e posso garantir que tem muitos.
Escrevo essa resenha com apenas uma respiração após terminar a leitura dessa trilogia, talvez porque não teria palavras quando o sentimento de fim tivesse aterrado, não que eu tenha palavras suficientes no momento, mas mais que uma leitura, ler Binti foi uma sensação, um experimento, algo que eu tenho que falar logo após passar pela experiência. Apesar de não achar que poderei escrever algo que o possa definir, essa resenha vai ser eu tentando.
Oficialmente, não temos sobrenomes. Os habitantes das luas, quero dizer. Não há motivos para isso por aqui.
Apesar de não me agradar por livros com pessoas na capa, acabou que esse mesmo fato me chamou atenção para esse dito livro enquanto estava passando pela milionésima vez pela página de e-book na Amazon a procura de livros de ficção científica. Devo confessar aqui que protagonistas masculinos são meu fraco, meu feminismo não se orgulha disso, espero ser perdoada por esse gosto peculiar.
Eu era esquisito demais até mesmo para os esquisitões.
Preciso falar uma coisa importante, se você é um nerd/geek você vai gostar muito desse livro, se não for não fique triste, pois você vai gostar muito desse livro também. Aqui temos um universo completamente futurista onde as pessoas podem se conectar com o Oasis, um “mundo” (palavra pequena) virtual completamente novo, e diferente de muitos outros que pegam esse mesmo tema.
Pode conter spoiler dos livros anteriores.Chegamos ao último livro da Trilogia Scythe de Neal Shusterman. Depois daquele final
espetacular de A Nuvem, iniciei a leitura da conclusão da saga com altas
expectativas, nem todas foram atendidas aqui, mas não posso dizer que foi uma
experiência de leitura ruim.
Pode conter spoiler do livro anterior.O treinamento chegou ao fim. Nessa sequência da Trilogia Scythe, Rowan e Citra não são mais aprendizes. Enquanto ela venceu a disputa entre os dois e se tornou uma Ceifadora plena com o nome de Anastácia, Rowan teve que fugir para não ser coletado. Querendo justiça contra todos os Ceifadores corruptos, ele se torna o Ceifador Lúcifer com manto preto — tabu entre a ceifa — ele julga e mata os corruptos com fogo (uma das únicas formas de morte natural nesse mundo, por não restar nada para ser revivido).
Primeiro mandamento: matarás.
No universo de “Scythe" a morte foi superada, a imortalidade é uma realidade, ninguém mais morre por causas naturais ou acidentes, quando esse segundo acontece elas são levadas para um Centro de “revivicação” e logo podem voltar a sua vida eterna normalmente.
Pode conter spoiler dos livros anteriores.Matar é fácil. O outro caminho é difícil, mas é por onde eu vou seguir.
— Numa luta o negócio é atacar e defender na hora certa. Tentar antecipar os movimentos do oponente e instigar ele a fazer o que você gostaria.
— A política não é tão diferente assim — Camilla riu.
Então você cometeu erros? Grande coisa! Só erra quem tenta. E todo mundo que tenta, escorrega de vez em quando.
Quando eu era criança, minha mãe dizia que todo mundo recebe o que merece. Se eu fosse uma boa pessoa, coisas boas iam acontecer comigo. O problema é que isso é só uma história para crianças. O mundo está cheio de gente boa injustiçada, e cheio de gente ruim levando uma vida que não merece. Então, de que adianta ser uma boa pessoa?
Não é porque está doendo hoje que vai doer sempre.
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