Mostrando postagens com marcador Estrangeiro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Estrangeiro. Mostrar todas as postagens

07 outubro, 2017

Filme :: Annabelle 2 - A criação do mal

outubro 07, 2017 2 Comentários

NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 14 ANOS E PESSOAS COM PROBLEMAS PSICOLÓGICOS OU QUE TENHA MUITO MEDO DE DEMÔNIO!


Annabelle. Após a morte de sua filha, Annabelle, seus pais decidem acolher um grupo de meninas desalojadas de um orfanato e uma freira em sua casa. Atormentados pela trágica morte da filha, eles resolvem fazer um pacto para pode, pelo menos, sentir a presença da filha em sua casa. É aí que tudo começa.

O filme tem aquela pegada famosa de que o segundo filme é o primeiro e vice-versa. Isso explicou uma enormidade de coisa no mundo do filme. Isso foi muito bom e ainda deixou alguns pontos para um futuro terceiro filme.

Meus amigos... Eu vou logo falando que achei o primeiro bem pesado e achei o segundo ainda mais pesado. Na grande maioria dos filmes de terror, nós somos introduzidos no suspense primeiro e na metade para o final vem o terror propriamente dito. Aqui logo no inicio já tomamos aquele sustinho básico e na cena seguinte a menina, Annabelle, é atropelada com uma violência... Rapaz. Isso não é spoiler.

E filme de terror bom é aquele que envolve criança e boneco. Nós temos a famosa boneca e uma porrada de garotinha. São umas seis. Tudo indefesa gente. Isso dá uma agonia porque quando o espírito começa mesmo a atormentar todos, elas só ficam pra morrer e é uma correria. É agoniante.

Eu disse no começo que era pesado. Alguns podem achar que o filme é fraco. Só de aparecer o próprio demônio, em minha opinião, é pesado, bom, porque é um filme de terror, e nem tinha que existir. Eu tenho medo mesmo. E temos também algumas deixas para outro filme de terror que não é o da Annabelle. É história que não acaba mais. Isso significa que vamos sofrer mais um pouquinho.

O ambiente em que o filme se passa, o cenário, as fotografias, a trilha sonora, tudo está muito bom. Fiquei imaginando se o filme fosse em 3D, mas depois conclui que isso é impossível. Muitas, muitas pessoas mesmo passariam muito mal.

Comparando os dois filmes, o segundo só leva a melhor porque explica bem os fatos de como tudo começou. Mas os dois são bons. Indico muito e bom filme.

Confira o Trailer:


Informações Técnicas do Filme

Annabelle 2: A Criação do Mal
Gênero: Terror
Duração: 109 min.
Distribuidora: Warner Bros.
Elenco: Stephanie Sigman, Anthony LaPaglia, Miranda Otto, Alicia Vela-Bailey, Talitha Bateman, Lulu Wilson, Philippa Coulthard
Roteiro: Gary Dauberman
Produção Executiva: Walter Hamada, Dave Neustadter, Hans Ritter
Produção: Peter Safran, James Wan
Direção: David F. Sandberg
Sinopse:
Anos após a trágica morte de sua filha, um habilidoso artesão de bonecas e sua esposa decidem, por caridade, acolher em sua casa uma freira e dezenas de meninas desalojadas de um orfanato. Atormentado pelas lembranças traumáticas, o casal ainda precisa lidar com um amendrontador demônio do passado: Annabelle, criação do artesão.

22 agosto, 2017

Indicação - Netflix :: Little Witch Academia

agosto 22, 2017 1 Comentários


Em uma das eternas buscas de algo para ver na Netflix, eis que surge um filme de animação como sugestão “Little Witch Academia” de apenas 26 minutos, resolvi dar uma chance e me surpreendi! Achei os personagens cativantes, além de ver o potencial para algo maior. Algum tempo depois, “Little Witch Academia: The Enchanted Parade” entrou na programação da Netflix e corri para assistir, desta vez já era uma animação um pouco maior, com aproximadamente uma hora de duração. E, novamente, aquela sensação de “quero mais” ficou!

Um belo dia, meu marido descobriu que estavam produzindo um anime de “Little Witch Academia” e, a partir de então, ficamos aguardando ansiosamente para o lançamento deste. Quando a primeira temporada (com 13 episódios, aproximadamente 25 minutos cada) saiu, nos jogamos no sofá e fomos acompanhar as aventuras de Akko, Lotte e Sucy na Academia de Magia Luna Nova. Já era de se esperar que esse trio se envolveria nas mais diversas confusões, geralmente por conta de Akko e sua teimosia, nos faria rir até a barriga doer e que a amizade delas iria crescer a cada episódio, integrando também outras personagens que foram aparecendo no decorrer da trama como a criativa Constanze, a comilona Jasminka, a louca Amanda e, claro, a aluna-modelo Diana Cavendish (que veio de uma família tradicional de bruxas).

Recentemente, a Netflix liberou a segunda temporada com mais 12 episódios, que vimos em apenas um dia! A cada episódio, éramos presenteados com uma história que ia se desenrolando e se tornando cada vez mais complexa, com personagens bem diferentes e que seria impossível não ser cativado por cada uma delas, além da bela animação.

Foi muito divertido acompanhar a jornada dessas bruxinhas em busca de maior conhecimento na arte da magia, além de ver o desenvolvimento de seu caráter e amizade ao longo da série. Dentre todas as personagens, a que mais gostei foi a Sucy – uma bruxinha louca por cogumelos e que deseja dominar a arte de criar poções malucas, como não amar?



Informações Técnicas

Little Witch Academia
Disponível na Netflix
Estrelando: Megumi Han, Fumiko Orikasa, Michiyo Murase
Gêneros: Animes, Animações para adultos, Animes de fantasia, Longas de anime, Filmes para 8 a 10 anos, Filmes japoneses, Filmes de monstros, Ficção científica e fantasia
Direção: Yoh Yoshinari
Sinopse: 
Em uma era onde a magia está em declínio, Atsuko Kagari (ou simplesmente, Akko) é uma jovem enérgica que entra na Academia de Magia Luna Nova para seguir seu sonho: se tornar uma bruxa como sua ídolo, Shiny Chariot - Uma famosa bruxa que desapareceu há alguns anos. Em seu caminho para a academia, Akko conhece a gentil Lotte Yanson e a travessa Sucy Manbavaran, as três se tornam amigas e passam a dividir o alojamento. Na academia, Akko logo descobre que ela está em uma séria desvantagem se comparada a outras alunas desde que ela não vem de uma família com antecedentes mágicos, portanto ela deve aprender a utilizar a magia desde o princípio. A partir do momento em que encontra um item mágico que pertenceu a Chariot, o Shiny Rod (ou cajado brilhante, em uma tradução literal), Akko deve descobrir como ativá-lo e utilizá-lo propriamente, já que ela tem a esperança de se encontrar com Chariot e descobrir o motivo de seu desaparecimento.
Fonte: My Anime List

14 agosto, 2017

Filme :: O Mínimo para Viver

agosto 14, 2017 0 Comentários


O que pode levar uma pessoa saudável desenvolver uma doença como anorexia? Não posso te dar todas as respostas, mas uma bem simples todos nós já conhecemos: pressão.

No caso da nossa Ellen em “O mínimo para viver”, a pressão familiar depois da separação de seus pais, da sua mãe ter virado gay, faculdade e a mais trágica de todas, a morte de uma seguidora sua do Tumblr, faz com que a personagem interpretada pela brilhante Lily Collins, queria deixar aqui que ela merece mais reconhecimento pelo pessoal de sua, desenvolva a doença bem agressivamente. Sem perspectiva de mudança, ela se perpetua a abdominais e conta calóricas para não sair do padrão. Que padrão seria esse? Sem perspectiva, ela aceita buscar ajuda uma última vez em uma clínica muito bem avaliada, Ellen encontra um médico um pouco convencional que a desafia a enfrentar sua condição e abraçar a vida, tudo pode mudar.

Quero deixar bem explicado que estou longe de entender do assunto e ser um doutor. Também não falarei muito especificamente do filme porque, pelo meu ponto de vista, ele precisa ser assistido. Tudo pode virar um spoiler e acabaria estragando o filme completamente.

Meu primeiro ponto é a família dela. TODA CAGADA! Sério. Ao mesmo tempo em que um ou outro quer ajudar, sabe que a menina precisa urgentemente ser ajudada, ninguém parece mover um único dedo para isso ser realizado. A coitada vai pulando da casa da mãe para a do pai e de clínica em clínica e o que os atores conseguem passar é que tudo isso é normal. Um ponto para os diretores. O que eu entendi é que sempre a família vai achar que é simplesmente uma fase da adolescência e que já vai passar. Isso ficou claro. Até que chega ao ponto de que a personagem da Lily é uma morta-viva e eles percebem que algo precisa ser feito. Não apenas mandar a menina para uma clínica. Realmente entender o problema.

Meu segundo ponto é especificamente o pai da Ellen. ELE SIMPLESMENTE NÃO APARECE! Não existe ator para o pai da Eli porque ele simplesmente não aparece durante o filme inteiro. Ele praticamente deixou a filha se matar e não fez nada para impedir. “Mas ele paga as clínicas de tratamento”. Que não está ajudando em absolutamente em nada. Como eu disse antes: sempre vão achar que é uma fase da adolescência.

Meu terceiro e último ponto vai para as atuações. Todos simplesmente quebraram a banca. A Carrie Preston (madrasta da Ellen) ela conseguiu passar, do meu ponto de vista, de lixo humano para uma mulher espetacular.  A Lili Taylor (mãe da Ellen) está magnífica. Todas a meninas que fizeram os papéis das doentes também estão fantásticas, cada uma com seu jeito de lidar com a anorexia. O Keanu Reeves (o médico e eterno Neo de Matrix) está muito bem também. Fazia tempo que não o vejo tão bem. E a Lily. Como eu disse lá em cima, ela merece muito ser mais valorizada. Ela emagreceu de verdade para o papel. É assustador o que ela fez.

Para se ter uma ideia de como o assunto precisa ser muito mais bem disposto no meio de todos, ela emagreceu horrores para fazer o papel, transformou seu corpo no de uma anoréxica, e acabou recebendo um elogio de uma vizinha sua. Ela disse ter ficado chocada e triste.

O filme é muito bom, precisa ser assistido pelo que envolve o assunto, mas não recomendo para todo mundo. Tem esse próprio aviso antes de começar o filme. Se você for bem grande e queira imergir no filme, espero que goste e volte aqui para batermos um papo.

Confira o Trailer:



Informações Técnicas do Filme

O Mínimo para Viver
Original NETFLIX
Ano: 2017
Duração: 1h 47min
Gêneros: Drama, Dramas independentes, Filmes independentes
Nacionalidade: EUA
Direção: Marti Noxon
Estrelando: Lily Collins, Keanu Reeves, Carrie Preston...

Sinopse (NETFLIX):

Uma jovem de 20 anos sofrendo de anorexia embarca em uma emocionante jornada de auto-descoberta em um grupo liderado por um médico pouco convencional.

26 maio, 2017

Série :: Vikings

maio 26, 2017 3 Comentários


“É quando estamos entre a vida e a morte que nos sentimos mais vivos.” Floki.

Já começo falando da abertura dessa série. O que é aquilo??? Sem dúvidas é uma das melhores aberturas de todos os tempos. Tem tudo com a história, com os fatos mostrados nos episódios... é a cara da série. Só de tocar a introdução você já sabe de que série estamos falando. 


Eu demorei demais pra começar assistir esse obra. Não sei o motivo. Talvez eu até saiba, mas é difícil admitir que estava perdendo tempo com séries meio bosta. Sobre a série propriamente dita: é simplesmente um espetáculo.

Tudo começa quando o protagonista, Ragnar, com seus homens, vão explorar lados, terras nunca exploradas antes. Eles vão explorar o lado Oeste da Terra. Até então ninguém nunca conseguiu êxito. Seu Lord, que só permitia a realização dessas cruzadas à Leste, não fica nada contente com o êxito de seu subordinado, pois o povo começa olhar estranho para as novas decisões do Lord. É basicamente isso. Tudo se desencadeia dessa decisão que Ragnar toma e... Glória.

"Poder é sempre perigoso. Atrai o pior e corrompe o melhor. Nunca pedi por poder. Poder só é dado por aqueles que estão dispostos a abrir mão de si por ele." Ragnar.
                             
Cada episódio é de uma grandeza à parte e você só sabe desejar que dure por umas 2 horas. É tudo muito cru. O que tem que acontecer, acontece. Quem tem de morrer, morre. É briga política, familiar, traições, territoriais... Isso tudo em 45 minutos em média. 

Por se tratar de uma série histórica, temos uma crueldade no exato sentido da palavra e digo que isso não é ruim. É muito enriquecedor pois estamos falando de povo bárbaro.

Estou iniciando a segunda temporada, mas já posso dizer que é umas das minhas séries favoritas. Recomendo muitíssimo para maiores de 16 anos. E para quem gosta de mitologia nórdica.



Informações Técnicas da Série



Vikings
Gênero: Drama histórico
N.º de temporadas: 4 (5ª confirmada)
N.º de episódios: 49 (lista de episódios)
Duração: 45 minutos (aproximadamente)
Criador: Michael Hirst
País de origem: Canadá / Irlanda
Idioma original: Inglês

25 maio, 2016