Resenha :: Eu Sou a Gatinha Pusheen
Elis Finco
abril 15, 2022
0 Comentários
Jason disse que não fazia sentido estar dormindo em sua casa todos os dias e não ter minhas coisas por lá. Bom, aqui estou eu, tendo uma relação de marido e mulher sem ao menos ter me casado de fato. E o mais louco disso tudo é que estamos exatamente na cidade onde os casamentos são rápidos e práticos...
Na verdade eu a amo exatamente por ela não ser previsível. Hellen é uma surpresa a cada dia. Ela me fascina e me faz querer agrada-la o tempo todo, não o contrario. Conversamos sobre negócios, sobre todos os assuntos e não vejo outra pessoa com pensamentos tão parecidos com os meus. Sempre que a encontro, sinto vontade de contar a ela sobre o meu dia. Tenho interesse em saber sobre como foi o seu dia e apenas conversar.
Desculpem mulheres, mas preciso ser sincero agora; por que diabos vocês colocam cintas, cílios, lentes e cabelos falsos, se tem a intenção de dar? Vocês realmente acham que isso é um fator positivo para suas noites à procura de um macho alfa como eu? Acho que não!
Nós mulheres, somos confrontadas todos os meses com a maldita TPM. E, é por esse motivo, nesse momento me sinto irritada além do normal. Minha língua se transforma em uma arma, e durante esses cinco dias que acontecem... nós, mulheres, deveríamos ficar em casa, nos entupindo de chocolate, em vez de massacrar pessoas que não tem nada a ver com nossos malditos hormônios...
— Desculpe "Sr. Ego Ferido", não estou acostumada a conviver com pessoas do seu nível social. Seu avô, entretanto, é um homem encantador diferente de você — Ele realmente se sentiu ofendido.
— Você já namorou alguma vez? Deve ser complicado para um homem aguentar esse seu mau humor contínuo.
— Sim, namorei, e os homens que namorei, acredite você ou não, são mais humanos e tratam as mulheres com muito mais respeito que você — Agora seu rosto é indescritível. Acho que feri seu ego novamente...
*recebido em parceria com a Editora Valentina
|
Quem será que tinha inventado uma merda dessas? Ah, me lembrei.... Liz, minha ex-melhor amiga. Aquela que decidiu montar um negócio de brinquedinhos sexuais sem me contar nada, só para me convencer a trabalhar para ela.
— Humm.... Tequila, por favor? — repeti o pedido, com tom de pergunta, enunciando cada palavra da melhor forma que minha boca bêbada permitia. Na verdade, o que saiu foi: Ush, shakira pavor?
Meu filhinho adorável corria pela sala com meu “Jack Rabbit” apontando para o alto, acima da cabeça, como se fosse um gladiador pronto para a batalha — um gladiador empunhando uma "espada" roxa com cinco velocidades.