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04 janeiro, 2020

Resenha :: O Farol e a Tempestade

janeiro 04, 2020 0 Comentários

O livro começa te levando para um farol, numa ilha habitada apenas por Sam Jones e seu gato, em meio a uma tempestade e a um enorme sentimento de desesperança e dor que permeia o coração do Sam. Logo depois você é levado para um avião de pequeno porte, onde o piloto tenta sair do meio da tempestade, porém a mesma é muito forte e o avião cai.

Anne Sutherland é uma famosa fotógrafa de Nova York e é a única sobrevivente deste acidente aéreo, graças a Sam que enfrenta a tempestade e resgata-a. A partir deste momento, a história dos dois nunca mais será a mesma, pois, como o autor disse, eles precisarão decidir o que fazer com a segunda chance que estão recebendo.


Após Sam resgatar a Anne, ele vê este fato como uma resposta de Deus a seu questionamento: será a sua segunda chance? Tudo indica que sim, depois de tanta dor. O problema é que ele descobre quem é a mulher resgatada através do celular dela e fica se perguntando se isto é obra do destino, pois, para complicar mais as coisas, a Anne teve perda da memória devido a pancada na cabeça, porém, mesmo tendo que recuperar sua memória aos poucos, ela percebe que recebeu uma segunda chance e sente uma paz em seu coração como há muito tempo ela não sentia.

Para dar o tom da história, os dois ficam isolados na ilha, pois o único meio de comunicação que o Sam tem com o mundo fora da ilha é um rádio transmissor, que sofre um curto circuito durante a tempestade. Os dois então dão início a um descobrimento da vida de um do outro e o amor brota no coração dos dois como um renovo. Mas será que haverá futuro?? Afinal, a Anne precisa retornar para Nova York e eles têm muitas barreiras emocionais a superar.

— Veja como o farol emite luz para o oceano — e aponta para a torre de pedra, que ganha maior luminosidade em seus fachos de luz com o advir da noite. — Serei sempre o seu farol, mesmo nas noites mais serenas ou nos dias mais tempestivos.


Tudo o que Sam deseja é viver o presente que está sendo tão maravilhoso, como ele nunca poderia esperar, já a Anne quer ir além, mas não sabe como, afinal ela não se lembra de seu passado e isso dá toda uma incerteza para o seu futuro.

Amei o ambiente que o autor escolheu como base do enredo da história, também a forma como ele já deu início ao livro, com aquela dose certa de drama e suspense que te prende na narrativa e faz com que você não queira largar o livro e te deixa torcendo pelos personagens. Também gostei muito do desenrolar da história. Há muitas emoções ainda por vir, que te deixarão com aquele desespero maravilhoso de querer chegar logo ao final. Tudo sem exageros, mas com muitas ligações, que te deixam com aquela sensação de “UAU, meu coração não vai aguentar”.

— Se o mundo lhe der trevas, seja farol — discursa Sam.


Tenho certeza que o autor teve um enorme desafio para escrever este livro e por isso ele ficou tão especial, afinal, para algo que você faça realmente valer a pena, é necessário esforço e que seja feito com o coração. Eu amei esta história, pela excelente forma em que ela foi narrada e também pela maneira que a dor e o amor foram trabalhados na vida dos personagens. Preciso dizer, o final foi maravilhoso, o autor conseguiu suprir as minhas expectativas adquiridas no início da leitura. 

Dou nota 5/5 com prazer. É mais um autor nacional que eu indico e me sinto feliz por conhecê-lo, também sinto um orgulho enorme por saber que minha querida irmã @efinco foi beta do autor.

#EUQUEROSERFAROL

Boa leitura
Carol Finco


Nota :: 


Informações Técnicas do livro

O Farol e a Tempestade
E se a vida lhe desse uma segunda chance?
Ano: 2019
Páginas: 304
Editora: Novo Conceito
Sinopse:
Samuel Jones é um autor best-seller que vive recluso em uma remota ilha do Atlântico Norte desde que perdeu a família em um acidente de carro. A partir desse terrível advento, viver passou a ser um martírio, um sacrifício diário. O exílio de Sam, entretanto, ganhará um viés ainda mais dramático quando uma bola de fogo riscar os céus diante de seus olhos no meio de uma tempestade.
Em uma obra do acaso, a fotógrafa nova-iorquina Anne Crawford sobrevive ao desastre aéreo e é salva justamente pelo escritor, quebrando a partir daí a solidão da Ilha Farethon e de seu farol secular. Duas almas marcadas por tragédias. Dois corações despedaçados pela vida. Para Sam e Anne há muito mais em jogo do que fé e paixão, perdão e esperanças. Marcados pela ausência de um passado e a impossibilidade de um futuro, resta-lhes viver o presente em sua mais profunda intensidade. “O Farol e a Tempestade” é mais do que uma improvável história de amor. O romance dramático mostra o quanto somos minúsculos diante as forças do universo e de como a vida é uma surpreendente montanha-russa que nos leva do inferno ao céu em um ato único. O que você faria se a vida lhe desse uma segunda chance?

Para comprar:


O Grupo Editorial Novo Conceito oferece sempre os best-sellers mais aguardados e comentados do meio literário. Em anos de sucesso editorial, foram vários os autores e títulos reconhecidos na principais listas do PublishNews e Veja. O selo Novo Conceito foi desenvolvido para reunir essas grandes publicações, além das novidades e lançamentos internacionais que ainda virão.


 _____Sobre o Autor_____

Romulo Felippe



Romulo Felippe começou a lapidar os primeiros textos  crônicas e versos  aos 9 anos. Aos 12 anos já publicava os seus escritos em jornais locais, iniciando sua paixão pelo jornalismo impresso. Lá se vão três décadas de dedicação às redações, com coberturas realizadas em mais de 20 países e passagens por diversos veículos de comunicação. Além de O Farol e a tempestade, é autor de Monge Guerreiro, também publicado na Europa, e Reino dos morcegos. Romulo mora na ilha de Vitória com a mulher, a empresária Svetlana Bertollo Felippe, é pai de Felippe, Giuseppe e Gianluca, e agraciado com os enteados Ana Paula e Henrique. É colecionador de espadas medievais (e miniaturas de faróis marítimos...), amante da prática de stand up paddle e um apaixonado por livros impressos.

04 dezembro, 2019

Resenha :: Reino dos Morcegos

dezembro 04, 2019 1 Comentários


O jornalista capixaba Romulo Felippe recebeu ótimas críticas com o seu livro de estreia. Monge Guerreiro foi eleito o Melhor Livro de Fantasia Nacional em 2017 pelo Reino dos Livros (o maior grupo literário da América Latina). Em Reino dos Morcegos, o autor nos transporta para o sul da França, em plena Idade Média, onde vive um morceguinho albino super-simpático e aventureiro.


O ano é 1234 e os morcegos são proibidos de voar para dentro das muralhas de Carcassone, o Reino dos Homens, mas Frederico, também conhecido como Fred ou Morceguito, não é muito de seguir ordens. A corvo Ming e o esquilo-voador Sorrateiro são irmãos adotivos de Morceguito e os 3 estão sempre aprontando para desespero do Rei Joshua.

Antes do seu nascimento, “Príncipe Branco”, circulava por Carcassone uma antiga profecia. Nela, dizia-se que a vinda de um morcego mudaria o mundo. Que esse ser iluminado lideraria seu povo em uma aliança de paz entre mamíferos voadores e os seres humanos.

Morceguito vai contar com a ajuda do príncipe Frank e da princesa Yasmin de Carcassone para cumprir a profecia, mas precisa tomar muito cuidado com a bruxa Maldiva e seus capangas, o falcão Caçador e o gato Trevas.


Quando a gente pega Reino dos Morcegos nas mãos, não tem como não ficar encantado com a edição maravilhosa da editora Cavaleiro Negro. O livro tem capa dura e folhas amareladas de gramatura maior do que o normal. As letras e o espaçamento colaboram para uma leitura prazerosa e as belas ilustrações feitas pela venezuelana Elizabeth Lara deixam o livro ainda mais lindo. 

O texto de Romulo Felippe é uma delícia e os personagens, adoráveis! Adoro quando o autor não menospreza seus leitores. Só porque são crianças e adolescentes, não significa que são limitados. O autor fala sobre temas importantes, como: família (mesmo que não seja a de sangue), lealdade, amizade e amor. 

O livro traz ainda um prefácio escrito pela autora Sarah Cohen, de O Menino do Outro Mundo. O texto é tão rico que não parece ter sido escrito por uma menina de apenas 12 anos. No final, o autor Rômulo Felippe explica um pouco mais sobre a importância dos morcegos para o nosso planeta, assim como a história real de Carcassone. 


A aventura infanto-juvenil Reino dos Morcegos é para as crianças de todas as idades. Uma aventura mágica, encantadora e muito divertida. 

Com amor, André


Nota :: 


Informações Técnicas do livro

Reino dos Morcegos
Ano: 2018
Páginas: 152
Editora: Cavaleiro Negro
Sinopse:
Morcegos estão proibidos de voar para dentro das muralhas de Carcassone, mas cabe a Frederico, um corajoso morcego albino, cumprir a profecia e selar a paz entre homens e morcegos.


 _____Sobre o Autor_____

Romulo Felippe



Romulo Felippe é jornalista e escritor. Nasceu em 27 de abril de 1974, em Cachoeiro de Itapemirim (ES). Começou a escrever poemas e crônicas sob as influências de Manuel Bandeira e Rubem Braga a partir dos 8 anos, colaborando para os jornais locais Correio do Sul e Arauto. Aos 13 anos veio o primeiro emprego como repórter do jornal O Brado. Aos 18 foi co-fundador do jornal Folha do E. Santo, que nos anos seguintes tornou-se diário. Trabalhou um ano como repórter televisivo da filial da Rede Globo. Tornou-se editor do semanário Hora H. Passou um ano como corresponde do jornal O Dia, na época com um milhão de exemplares diários, cobrindo o Norte/Noroeste fluminense. No ano seguinte assumiu a secretaria de Comunicação de Guaçuí, assinando também como editor do jornal O Espírito Santo Na sequência virou sócio e editor da revista Opinião. Assumiu como Diretor de Redação do jornal Diário Capixaba. Editor das revistas Test-Drive e Moto-Test. Diretor de Redação da Revista Viver!. Diretor de Redação da Revista Caminhões. Lançou seu livro de estreia, “Monge Guerreiro”, aclamado pela crítica especializada e eleito o “Melhor livro nacional em 2017”, segundo pesquisa realizado pelo Reino dos Livros (o maior grupo literário da América Latina). Em 2017 celebrou três décadas dedicadas ao jornalismo, com coberturas realizadas em mais de 16 países e em todos os estados brasileiros Casado com a empresário Svetlana Bertolo Felippe, é pai de três filhos (Felippe, Giuseppe e Gianluca) e padrasto de mais dois (Ana Paula e Henrique). Contrato assinado para relançar “Monge Guerreiro” em 2018 no Brasil pela paulista Cavaleiro Negro e também na Europa em edição especial com capa dura, pela italiana Newton Comptom Editori. Autor convidado da Bienal Rio 2017 na mesa “Publiquei! E agora?”. Reside na ilha de Vitória, no Espírito Santo.

03 maio, 2019

Resenha :: O Farol e a Tempestade

maio 03, 2019 6 Comentários

Olá, faroleiros. Com imensa alegria e honra, venho falar aqui no Clube desse livro que cumpre a promessa de ser um dos grandes lançamentos do ano em terras brasileiras. Primeiro romance do já publicado e consagrado Romulo Felippe, autor que conta com livros publicados nos EUA e na Europa. Ele junta-se à Novo Conceito para presentear os leitores com a obra O Farol e a Tempestade que, para mim, é maravilhoso.


Narrado em terceira pessoa, já no primeiro capítulo vemos a desesperança e desistência de Sam em continuar tentando viver com sua dor. Mesmo sem entender o que fez com que ele chegasse a esse extremo desespero de dor, somos imediatamente cativados pelo personagem e, assim como o gato Charles, começamos a torcer por um desfecho diferente para aquela noite. Contudo, ninguém poderia esperar que a esperança viria por Anne e suas preces para continuar viva, enquanto o avião em que viaja risca os céus em uma bola de fogo em meio a uma tempestade.

E sem ter tempo para nos preparar, vemos nosso desesperançado autor esquecer de suas próprias dores e correr em socorro às vítimas do acidente aéreo. Quis o destino, ou outro sentimento de igual força, que apenas Anne sobreviva ao desastre, tornando-se a missão de Sam: de ajudá-la a se recuperar. E mesmo sem perceber, Samuel teve seu pedido, gritado aos quatro ventos, atendido e ainda ganhou uma companhia para tirá-lo do isolamento que se impôs na ilha, a qual ele submeteu a si e a Charles, o gato.

Por solenes instantes, Sam percebe que a ilha não é tão vazia assim: a presença de Anne torna Farethon um lugar povoado de alegria e de um sentimento novo.


Aos poucos, vamos conhecendo e entendendo aquele que ganhou minha simpatia. Samuel Jones, autor best-seller, que nunca se recuperou desde que perdeu a família em um acidente de carro. E que encontra na luta para com Anne – agora sua hóspede – a recobrar a saúde, algo que lhe motiva, e aos poucos lhes permite ir vendo que existem motivos maiores para viver e continuar, que não só existe dor, sofrimento e culpa. 

— Não sei o que dizer em uma hora dessas, mas você está vivo e, com certeza, eles estão torcendo por você agora. Viva por eles, Sam, porque no fundo é isso que as pessoas que partiram desejam de todos nós.

E, além de Sam, vamos descobrindo junto a própria Anne quem ela é. O que ela deixou a esperando em seu lar e o quanto o mundo pode ser "pequeno" e o universo conspirar a favor daqueles a quais destinou encontrarem uma segunda chance. Ambos sabem que estão fadados a ausência de um passado e a impossibilidade de um futuro, restando-lhes viver o presente em sua mais profunda intensidade. Isso força a quem ler essa história a se perguntar o que faria no lugar de ambos.

— Quero lhe propor um brinde, Anne. Um brinde não ao ontem ou ao amanhã, mas em celebração ao momento mais importante da vida: o agora.

Conhecer a ilha de Farethon sob o olhar de Anne, em companhia de Sam e Charles, é uma aventura que não nos permite parar de ler enquanto não terminar, porque as doses de emoções são maravilhosamente equilibradas para nos levar do mais profundo encantamento ao desespero, como numa montanha-russa. Isso, além de todo o tempo, o passado de Anne e o que será deles após os dias na ilha serem uma dúvida não pequena, tanto para os personagens quanto para quem lê.


À medida que a memória volta a Anne, Sam vê cada vez mais perto o dia em que ela vai partir e ele continuará sua vida na ilha, e isso o amedronta por notar que aquilo que buscava, a solidão, dia a dia passa de benção a sentença. O personagem se pergunta (assim como o leitor) "como viver em Farethon após a partida de Anne"?

— Todos nós temos cicatrizes, seja no corpo ou mesmo na alma. Algumas visíveis e outras escondidas bem no fundo do coração.

Paro por aqui, deixando o convite para você viver essa história em Farethon e, assim como eu, perceber que mais que as circunstâncias, escrevemos nosso futuro através de nossas escolhas e não daquilo que não podemos escolher ou mudar. Que nem mesmo uma tempestade pode ser apenas uma tragédia e que o amor, mesmo para quem já viveu um primeiro amor, é tão ou talvez até mais uma honra ao legado deixado por aqueles que nunca deixarão de serem lembrados ou amados.

E quanto a mim? Quero ser farol!!!!!!!


— Poderosa mensagem? — De amor e fé. De força e superação. De não desistir jamais, como fez a sua mãe ou mesmo seu pai ao lutar contra a fúria da tempestade!

Sobre a edição, eu digo que é um artigo de luxo e extremo bom gosto. A capa é uma foto real de um farol, feita pelo fotógrafo americano Miles Morgan; e é ricamente ilustrado com aquarelas pintadas pela espanhola Paloma Monteiro e pelo brasileiro Sergio P. Rossoni. A editora Novo conceito entrega um livro com diagramação e fonte perfeitas para leitura, em folha "amarela" e detalhes imperdíveis a cada capítulo e rodapé. A edição ainda conta com extras sobre a música que inspirou o final da história e uma breve e interessantíssima nota do autor sobre os faróis.


Nota ::  


Informações Técnicas do livro

O Farol e a Tempestade
E se a vida lhe desse uma segunda chance?
Ano: 2019
Páginas: 304
Editora: Novo Conceito
Sinopse:
Samuel Jones é um autor best-seller que vive recluso em uma remota ilha do Atlântico Norte desde que perdeu a família em um acidente de carro. A partir desse terrível advento, viver passou a ser um martírio, um sacrifício diário. O exílio de Sam, entretanto, ganhará um viés ainda mais dramático quando uma bola de fogo riscar os céus diante de seus olhos no meio de uma tempestade.
Em uma obra do acaso, a fotógrafa nova-iorquina Anne Crawford sobrevive ao desastre aéreo e é salva justamente pelo escritor, quebrando a partir daí a solidão da Ilha Farethon e de seu farol secular. Duas almas marcadas por tragédias. Dois corações despedaçados pela vida. Para Sam e Anne há muito mais em jogo do que fé e paixão, perdão e esperanças. Marcados pela ausência de um passado e a impossibilidade de um futuro, resta-lhes viver o presente em sua mais profunda intensidade. “O Farol e a Tempestade” é mais do que uma improvável história de amor. O romance dramático mostra o quanto somos minúsculos diante as forças do universo e de como a vida é uma surpreendente montanha-russa que nos leva do inferno ao céu em um ato único. O que você faria se a vida lhe desse uma segunda chance?

Para comprar:


O Grupo Editorial Novo Conceito oferece sempre os best-sellers mais aguardados e comentados do meio literário. Em anos de sucesso editorial, foram vários os autores e títulos reconhecidos na principais listas do PublishNews e Veja. O selo Novo Conceito foi desenvolvido para reunir essas grandes publicações, além das novidades e lançamentos internacionais que ainda virão.


 _____Sobre o Autor_____

Romulo Felippe



Romulo Felippe começou a lapidar os primeiros textos  crônicas e versos  aos 9 anos. Aos 12 anos já publicava os seus escritos em jornais locais, iniciando sua paixão pelo jornalismo impresso. Lá se vão três décadas de dedicação às redações, com coberturas realizadas em mais de 20 países e passagens por diversos veículos de comunicação. Além de O Farol e a tempestade, é autor de Monge Guerreiro, também publicado na Europa, e Reino dos morcegos. Romulo mora na ilha de Vitória com a mulher, a empresária Svetlana Bertollo Felippe, é pai de Felippe, Giuseppe e Gianluca, e agraciado com os enteados Ana Paula e Henrique. É colecionador de espadas medievais (e miniaturas de faróis marítimos...), amante da prática de stand up paddle e um apaixonado por livros impressos.