Setembro é sempre um convite para voltar às raízes, abrir espaço na estante e no coração para obras que carregam a alma do país. A literatura brasileira pulsa em múltiplos ritmos: a modernidade mineira de Drummond, a força ancestral de Itamar, a crítica afiada de Tiburi, a leveza de Machado e o sopro histórico de Laurentino. 

Sei que não apenas setembro é momento para celebrar a riqueza da literatura brasileira, uma forma de homenagear quem escreve no nosso idioma, quem desenha universos a partir da nossa cultura, história e jeito de ver o mundo. Ler e valorizar nossos autores não é apenas consumir histórias, mas reconhecer e fortalecer vozes que falam de nós, para nós. Mas, vale sim aproveitar a data, afinal valorizar nossos autores é também fortalecer nossa identidade — e revisitar o melhor do que já foi resenhado aqui no blog é um excelente ponto de partida. 

Com isso em mente, selecionei 7 livros nacionais resenhados aqui no blog que merecem destaque. Obras diversas, de ficção a história, de romance a ensaio e que mostram a pluralidade da produção literária brasileira.

Olá pessoal, vamos falar sobre o sexto livro da série Os Ravenels, e que não será o último da série, apesar de narrar a história da última Ravenels ainda solteira. Creio que foi um livro bastante desejado pois a Lisa é ótima em nos fazer se apaixonar pelo pior personagem do início de suas séries, o anti-herói que acaba sendo o melhor... kkk... basta a gente de lembrar do Sebastian que aparece nesta série com tudo o que tem de bom e nos deixou ainda mais apaixonadas por ele.

“Depois de ter feito fortuna com ferrovias e construção civil, Tom jamais havia esperado voltar a sentir inveja. Mas ali estava ela, corroendo-o por dentro com cupim em madeira velha. Não fazia sentido. Ele era mais feliz do que a maioria das pessoas presentes, ou pelo menos o mais rico, o que era mais ou menos a mesma coisa. Mas por que não se sentia feliz?”

A história se passa durante a Restauração Francesa, período de tensões sociais logo após a queda de Napoleão. O país tentava se “reorganizar”, mas a verdade é que vivia um caldeirão político: aristocratas tentando recuperar privilégios, burgueses emergentes disputando espaço e um jovem sonhador, Julien Sorel, tentando entender onde, afinal, ele cabia nisso tudo.

"Por que querem que eu tenha hoje a mesma opinião de três semanas atrás? Nesse caso, minha opinião seria meu tirano."

Oi, pessoas! Saudades de falar das minhas leituras, por isso vim trazer um livro que vem com um algo a mais para os romances de época. Sei que pode não ser a praia de todo mundo, risos. Então, vem com a resenha e descubra se você vai amar se aventurar nessas páginas ou já pegar a próxima sugestão de leitura da Galuba pra ler.

Esse é o primeiro livro da série Disfarces e Disciplina, porém já fica bem claro que a série é melhor sendo lida em ordem, devido à trama que serve de pano de fundo aos romances. Falando em trama, é uma mistura de romance de época, conspiração política e toques de BDSM, o que tira o romance de época do lugar-comum e da nova vida a releitura do trope (padrão temático comum) “libertino que encontra a esposa certa”, com o diferencial do mistério envolvendo traição à Coroa e como já disse, um tempero a mais.

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Oi pessoal, dando continuidade ao quarteto Os Irmãos Mackade, vamos para o segundo livro que dá seguimento a vida de Jared, o irmão mais velho que se tornou advogado e permaneceu em Antietan com Devin e Shane e agora, o Rafe também está de volta e quem diria, comprometido. O livro vai dando sequência ao anterior, porém focando na vida de cada irmão, sendo assim, a leitura em ordem é fundamental. Lembre-se também que estas histórias são clássicos romances que aqui no Brasil apelidamos de “romances de banca”.