06 junho, 2019

Resenha :: O Sol Também é uma Estrela

junho 06, 2019 0 Comentários

O Sol Também é uma Estrela é o segundo livro da mesma autora de Tudo e Todas as Coisas (resenha aqui). Gostei da narrativa da americana Nicola Yoon em Tudo e Todas as Coisas, mas achei que o livro foi superestimado.

A primeira coisa que me chamou a atenção em O Sol Também é uma Estrela foi a capa da designer australiana Dominique Falla. Lindíssima! Veja no vídeo abaixo como ela criou a arte da capa.


Ao começar a ler, me envolvi imediatamente com os personagens e seus dilemas.

A família de Natasha é da Jamaica e eles moram nos Estados Unidos de forma ilegal. O pai de Natasha é flagrado dirigindo bêbado e, agora, eles têm 12 horas para deixar os EUA. Desesperada, ela vai até o Serviço de Imigração e Cidadania dos Estados Unidos para tentar ficar no país que considera como seu.

Não me diga que vou ficar bem. Eu não conheço aquele lugar. Estou aqui desde os 8 anos. Não conheço ninguém na Jamaica. Não tenho sotaque. Não conheço minha família de lá, pelo menos não como a gente deve conhecer a família. Estou no último ano do colégio. E o baile de formatura, a cerimônia e meus amigos?


Daniel é filho de coreanos e sempre viveu sob a sombra do irmão. Charlie acaba de ser suspenso de Harvard e a pressão dos pais para que Daniel seja médico aumenta. O problema é que ele tem uma entrevista para a Universidade de Yale, mas o que realmente deseja é ser poeta.

Vou agir como se estivesse numa porcaria de uma música de Bob Dylan e voar na direção do vento. Vou fingir que meu futuro está em aberto e que qualquer coisa pode acontecer.

O destino faz com que esses dois personagens tão diferentes (ela é prática e ele, sonhador) se encontrem em plena Times Square durante o último dia dela nos EUA e o último dia em que ele pode ser ele mesmo. O que será que o Universo preparou para Natasha e Daniel?

Nicola Yoon

Nicola Yoon mantém sua característica como autora. Os capítulos são bem curtos e a narrativa é, na sua maioria, em primeira pessoa, alternando o ponto de vista entre Daniel e Natasha. Outros personagens também têm o seu momento, mas são poucos. A autora traz alguns capítulos narrados pelo Universo (sim, o Universo!) que explica curiosidades científicas ou demonstra as diferenças culturais. Nicola Yoon é muito criativa!

Editora Arqueiro

O Sol Também é um Estrela é uma história apaixonante que se passa em apenas um dia, mesmo assim a autora consegue construir esse romance aos poucos e trazer diversos pontos para reflexão. Principalmente sobre como as decisões e atitudes que tomamos podem afetar as pessoas que estão ao nosso redor. Gostei muito mais do que Tudo e Todas as Coisas.

Talvez parte de se apaixonar por alguém também seja se apaixonar por si mesmo.

A estreia da adaptação de O Sol Também é uma Estrela aconteceu dia 16 de maio em todo o país, mas a nota dele no Rotten Tomatoes não é das melhores, mas isso não significa que o filme é ruim.

Com amor, André


Nota :: 


Informações Técnicas do livro

O Sol Também é uma Estrela
Ano: 2017
Páginas: 288
Editora: Arqueiro
Sinopse:
Natasha: Sou uma garota que acredita na ciência e nos fatos. Não acredito na sorte. Nem no destino. Muito menos em sonhos que nunca se tornarão realidade. Não sou o tipo de garota que se apaixona perdidamente por um garoto bonito que encontra numa rua movimentada de Nova York. Não quando minha família está a 12 horas de ser deportada para a Jamaica. Apaixonar-me por ele não pode ser a minha história.
Daniel: Sou um bom filho e um bom aluno. Sempre estive à altura das grandes expectativas dos meus pais. Nunca me permiti ser o poeta. Nem o sonhador. Mas, quando a vi, esqueci de tudo isso. Há alguma coisa em Natasha que me faz pensar que o destino tem algo extraordinário reservado para nós dois.
O Universo: Cada momento de nossas vidas nos trouxe a este instante único. Há um milhão de futuros diante de nós. Qual deles se tornará realidade?

04 junho, 2019

Filme :: Te Peguei

junho 04, 2019 0 Comentários

Olá, faroleiros!

A dica de hoje é um filme lançado pela Warner Bros em 2018, mas que assisti recentemente. Te Peguei é um filme divertido, alegre e com um enredo eletrizante.

Cinco amigos adultos estão ligados desde a primeira série do colegial por uma brincadeira de pega-pega. Todo ano, no mês de maio, eles tiram férias de seus respectivos trabalhos e retornam a sua cidade natal. Lá eles mergulham de cabeça, literalmente, no jogo e iniciam a temporada da brincadeira.


No entanto, existe um amigo entre eles que nunca foi pego, o Jerry (Jeremy Renner). Esse cara é perseguido todo ano pelos outros e todas as tentativas e planos que os quatro traçam se tornam um fracasso. Ele é o invicto, o mito entre os pegadores.

É mês de maio. Jerry finalmente vai se casar. Hoagi (Ed Helms), o amigo mais louco e competitivo dos cinco, reune os outros integrantes e avisa que esse será o último pega-pega de Jerry e que ele vai se aposentar da brincadeira depois disso. Bob Callahan (Jon Hamm), Chilli (Jake Johnson) e Reggie (Lil Rel Howery) se juntam a Hoagi num plano louco de vencer de uma vez por todas Jerry.


Esses cinco amigos vão aprontar muito. Juntos com a esposa de Hoagi, Ana (Isla Fischer) e a repórter do The Wall Street, Rebecca (Annabelle Walis), eles irão te fazer rir demais. Entre velórios, evento do AA e festas de noivado não há limites para esses cinco amigos quando se trata de pega-pega.


Na vida real essa história foi publicada realmente pelo The Wall Street e chamou a atenção dos produtores do filme. Como não curtir uma história dessas, pessoal? Apesar de ser uma comédia, Te Peguei traz uma moral de história muito reveladora. Ele nos mostra, de maneira muito divertida e envolvente, que nunca se é velho demais para brincadeiras e que a idade é só um detalhe quando o espírito é jovem. 


Sob outras perspectivas, críticas externas apontaram que Te Peguei retrata um universo machista, já que apesar de possuir um elenco feminino representativo, as regras do pega-pega não permitem que garotas participem do jogo. Bem, eu discordo disso. Posso apontar que os garotos fizeram as regras do pega-pega na infância, onde garotas e garotos brincavam distintamente. Além do mais, trata-se de um filme baseado em fatos reais. O diretor Jeff Tomsic manteve a história real, mas preparou uma surpresa no final (Assistam e depois me digam o que acharam).

Adorei a premissa inusitada e super recomendo para todos os amantes de comédia. Com um elenco de atores renomados e cenas de ação muito bem produzidas, eu garanto a vocês que as risadas estarão garantidas.


Confiram o trailer:



Nota :: 


Informações Técnicas do Filme

Te Peguei
Data de lançamento: 23 de agosto de 2018
Duração: 1h 41min
Gêneros: Comédia
Nacionalidade:  EUA
Direção: Jeff Tomsic
Estrelando: Ed Helms, Jake Johnson (XVI), Annabelle Wallis…
Sinopse (Adorocinema):
Desde a primeira série na escola um grupo de cinco amigos têm um hábito curioso, que realizam pelo menos uma vez ao ano: brincar enlouquecidamente de pega-pega, correndo em uma partida alucinante para ser o último homem de pé ao final da brincadeira, arriscando seus empregos e relacionamentos. Neste ano, que coincide com o casamento do jogador invicto da trupe, eles farão de tudo para derrubá-lo no momento de vulnerabilidade.

Não recomendado para menores de 16 anos.

31 maio, 2019

Filme :: Dumplin

maio 31, 2019 0 Comentários

Confira a resenha do livro Dumplin’, clicando aqui.


Olá, depois de algum tempo, finalmente consegui vir aqui escrever sobre o que achei do filme Dumplin’. Quem, como eu, ficou ansiosa com o anúncio que o filme iria ter estreia mundial pela Netflix, sabe como foi difícil aguardar a resolução do problema, que adiou a estreia aqui no Brasil. Mas o importante é que foi lançado, não é mesmo??


Dumplin’ traz uma coisa que muito buscamos, em especial nos dias de hoje: Identificação! E após ler a resenha, o livro e aguardar o atraso do filme, assistir ao filme foi, no mínimo, maravilhoso. Apesar de precisar te lembrar que o filme não é a reprodução do livro. É uma adaptação e como tal tem liberdades criativas e de mídia.

A frase bonita ali em cima é para dizer que não é igual ao livro, mas que vai agradar muito a quem leu e gostou (como não gostar?) do livro de mesmo nome. Temos todos os conflitos principais de Will, suas angústias e descobertas. Afinal, ela vê que estava enganada sobre muita coisa e que crescer é olhar o mesmo mundo de sempre, com novos olhos, descobrir coisas que sempre estiveram ali, mas parecem nunca ter estado. Enfim, é deixar de ser criança onde somos o centro do universo e ver que o mundo e a vida são muito maiores que os limites que conhecemos.

O filme em si começa com Will falando de sua tia Rosie e da falta que ela faz em sua vida, da sua amizade com Ellen e, principalmente, seu interesse por "Boo". Felizmente, para mim, as alterações em relação ao filme focaram em dar destaque a pontos importantes da trama e o final do filme foi fiel ao do livro quanto às personagens, sim eu corri para conferir no livro. Gostei muito do destaque que eles deram no filme, aos amigos "secretos" da Rosie e ao novo olhar que Dumplin passa a ter sobre sua mãe e até mesmo sobre os concursos de beleza e moda.

Mais um fator positivo para o filme foi fazer de forma clara e bonita os pontos principais do livros como amor próprio, empatia, amizade, preconceito e tantos outros valores terem sidos destacados e apresentados de acordo com a história do livro, nem mais nem menos.


Os atores eram reais, não fizeram uma "montagem" para alguém ser magra ou gorda, ou qualquer coisa do tipo. A aparência dos personagens respeitou a descrição do livro, salvo as mudanças de personagem, que também não estragaram o filme. Mas que, como sempre, eram desnecessárias para quem amou o livro.

Encerro dizendo que foi uma delícia assistir o filme, ver ganhando vida e cor na tela os personagens que me cativaram durante a leitura do livro. E mega recomendo uma dupla livro + filme e pipoca (porque sim) dessa história linda e real, de uma menina que descobre que se amar é a maior beleza de uma pessoa. Vem se apaixonar pela Will! 


Confira o trailer:



Informações Técnicas do Filme

Dumplin’
Data de lançamento no Brasil: 8 de fevereiro de 2019 na Netflix 
Duração: 1h 50min
Gêneros: Comédia, Dramas...
Baseado no livro de mesmo nome da autora Julie Murphy.
Nacionalidade:  EUA
Direção: Anne Fletcher
Estrelando: Danielle Macdonald, Jennifer Aniston, Odeya Rush, Maddie Baillio, Bex Taylor-Klaus, Luke Benward, Georgie Flores, Dove Cameron, Harold Perrineau, Kathy Najimy, Ginger Minj, Hilliary Begley…
Sinopse (NETFLIX):
Determinada a desafiar os padrões impostos pela sociedade, a adolescente Willowdean Dickson se inscreve no concurso de beleza organizado por sua mãe, uma ex-miss.


Fonte das imagens: Descontroladamente

29 maio, 2019

Tag Literária :: Sandy & Junior

maio 29, 2019 0 Comentários

Ei gente!

Hoje vou responder uma Tag super fofa que vi no ig @ocantinhodarafa

Quando vi a Tag logo quis responder. Digamos que sou meio fã de Sandy e Junior. 

Mas, antes de responder essa fofura de Tag, preciso fazer um comunicado. A postagem de hoje será a minha última por aqui durante um tempinho. Estou gravidinha e vamos entrar de licença maternidade. Mas voltaremos — eu e Donatelo. 

Agora vamos lá?


 As quatro estações: um livro que fez você se apaixonar por um novo gênero.
 Meu ErroCinthia Freire  (New adult - drama).


 Era uma vez: uma história de amor, aventura e magia.
 Trilogia Trindade Leprechaun Carolina Munhoz.


 Dig-dig-joy: um livro que todo mundo deveria ler.
 Pollyanna Eleanor H. Porter (confiram a resenha, clicando aqui).


 Pra dançar com você: um livro que te conquistou, te enfeitiçou.
 Imbatível Stuart Reardon, Jane Harvey-Berrick (resenha aqui).


 
Você é demais: um livro que é tudo pra você.
 Crônicas de Nárnia  C. S. Lewis.


 Tô ligado em você: foi muito bom encontrar esse livro.
 Céu sem Estrelas Iris Figueiredo.


 Sonho azul: um livro que brincou com seu coração.
 Caçadora de Estrelas Raiza Varella (clique aqui para conferir a resenha).



Bom, vou me despedir por aqui... Até daqui uns meses!


Obs: Não me esqueçam!

27 maio, 2019

Resenha :: Um Cocheiro em Paris e Comprada por um Lorde

maio 27, 2019 0 Comentários

 Primeira História: Um Cocheiro em Paris (O Quarteto do Norte #3)

Belvoir é um Duque, marcado pelo passado de seus pais e suas próprias “aventuras”, tachado de “lorde bastardo”deixou a Inglaterra indo morar em Paris para deixar os comentários nada discretos sobre os erros de sua mãe — uma cortesã francesa casada com  um poderoso duque inglês. Mas o que antes eram boatos velados, tornaram-se públicos e vexatórios com a morte de seus pais.

Mas Oliver Ashlie Stanhope, o duque de Belvoir, era filho daquela que fora considerada a mais bela do mundo em seu tempo, e o duque, seu pai, também fora um homem de excepcional beleza. Portanto, sua aparência era impactante.


Porém, ele conquista mais com suas “trapalhadas”, como ter que  sair às pressas da casa de Juliette Drouet, a amante de Victor Hugo, para não ser pego em flagrante pelo próprio escritor, e sua única alternativa é a de dirigir a própria carruagem pelas vielas de Paris. Ou sua beleza aliada a seu porte de homem com quase 2 metros de altura, mas por sua bondade demonstrada ao socorrer uma dama que acabara de chegar à cidade. E para seu ato de benfeitoria passar em anonimato, tratou de dizer que era um humilde cocheiro.

A despeito de dormir com as amantes de outros homens, ele era honrado.

Claro que nada sairia como ele esperava, afinal a dama socorrida era Harriet Neville, que se apaixonara de verdade por ele, mesmo achando que fosse um humilde cocheiro. Colocando Oliver Belvoir num dilema moral contra os desejos de seu corpo, afinal Lady Neville era noiva de seu amigo. Beirando a infantilidade, ele bola um plano para por em prática seu plano de ficar próximo a Lady que tomava seus pensamentos, mesmo lutando contra sua consciência em relação ao amigo.

E assim, ele foi se tornando meu personagem favorito, com seu jeito de menino e atitudes de homem. Ao ter aprendido muito cedo que a beleza física pode ser uma maldição e uma máscara para encobrir as piores coisas, se prometeu aprender a olhar além das aparências e principalmente da beleza que esconde o que há de pior dentro das pessoas.

— Ela merece ser feliz. Sempre foi tão desprezada aqui em Londres e ela tem uma beleza tão dela... — Beleza? — Arthur Pearl disse. — Sim, Pearl. Belvoir a enxergou.


Harriet Neville tinha plena consciência da ausência de beleza e atrativos físicos de sua pessoa, afinal seu primo e pretendente havia de forma não intencional deixando isso muito claro. E consciente disso, abriu seu coração a viver o amor independente do que rege a sociedade para uma mulher em sua posição. Ao ser resgatada por um cocheiro, após o acidente que envolveu a carruagem do hotel onde estava hospedada com a tia, teve certeza que mais valia ser amada por um homem humilde, que ser casada por um homem que a desprezava como mulher e já corria por toda a Londres que estava apaixonado por uma estrangeira. 

E assim, essa história vai contar que o que importa não é como a pessoa é fisicamente, o amor vai encontrar seu caminho para curar dois corações e mostrar que a beleza é aquela que a felicidade cria. E que mesmo o passado cobrando os pecados nos tempos presentes, o perdão e o amor são a cura e o pagamento a qualquer pecado.



 Segunda história: Comprada por um Lorde

Na edição impressa temos essa segunda história, que está ligada a história de Quando os céus conspiram no livro anterior. 

O que fazer quando uma decisão impulsiva te coloca em uma situação delicada e complicada? Afinal o conde de Ponthieu não necessariamente pensou no que faria, apenas se concentrou em evitar que Meg Hayes fosse vendida pelo próprio pai para uma casa de prostituição, evitando assim que ela tivesse o mesmo destino de sua irmã mais velha; então ao compra-la de seu pai, não pensou no que faria com ela. E nem o que essa atitude causaria em sua reputação de Lorde Inglês.

... vivia um dia após o outro tirando dele tudo que ele pudesse oferecer. Não esperava nada e recebia muito.

Não apenas as pessoas da vila de Arundel em Sussex começaram a especular o que seria da jovem. Ela própria se indagava o que seria de seu destino, agora que era propriedade do Lorde, que havia pagado por sua vida. Assim, aquela jovem se apaixona por seu herói e  começamos a ver a luta de princípios e valores de um nobre que não se permite se apaixonar por uma dama bem mais jovem e de classe social inferior, pela qual pagou para lhe dar a liberdade e não encerra-la em outra prisão.

O infortúnio o transformara num homem duro, se tivesse o tornado flexível em vez de endurecê-lo, teria sido melhor, pois uma substância dura partia-se facilmente, ao contrário da maleável que aparentemente frágil, dobrava-se ao vento, mas voltava ao centro.


Então, à medida que esse livro começa a responder as histórias anteriores, ganha um ritmo ainda mais frenético e delicioso, porque o desenrolar dos fatos mostra porque o quarteto do norte é um grupo tão destacado nos nobres britânicos e feitos de algo mais que a nobreza herdada de berço e que a fraqueza pelos prazeres da carne apenas existe até o encontro do amor.

— Meg, querida. Ouça-me: não há conquista sem dor, não há vitória sem luta, um dia você me dará razão.

Preciso avisar que o conde de Ponthieu chega a ser bastante irritante por sua cabeça dura; e a inocência e adolescência de Meg deixam a história com toques de leveza.  O que contribui e muito para a trama ser deliciosa e fácil de ler. Temos também um casal secundário que irá agitar as coisas e em especial a vida desse casal, garantindo que o Conde não dê margem para perder seu grande prêmio, o amor.


Nota ::  


Informações Técnicas do livro

Um Cocheiro em Paris
Um Livro, dois Romances: Um Cocheiro em Paris e Comprada por um Lorde
O Quarteto do Norte #3
Ano: 2018
Páginas: 256
Editora: Pedrazul
Sinopse:
UM LIVRO, DOIS ROMANCES, POIS "COMPRADA POR UM LORDE" ESTÁ COMO ANEXO!

O terceiro livro da série O Quarteto do Norte

Quando o duque de Belvoir teve que sair às pressas da casa de Juliette Drouet, a amante de Victor Hugo, para não ser pego em flagrante pelo próprio escritor, sua única alternativa foi dirigir a própria carruagem pelas vielas de Paris. O que ele não esperava era ter que socorrer uma dama que acabara de chegar à cidade. Fruto da relação de um poderoso duque inglês com uma cortesã francesa, Belvoir — assumido pelo pai — vivia uma vida desregrada em Paris. Por ter sofrido muita rejeição da aristocracia britânica, chamado de ‘lorde bastardo’, ele tinha convicção absoluta de que nunca se casaria com a filha de nenhum deles. Belvoir só não contava que Harriet Neville, a lady que socorrera, se apaixonaria de verdade por ele, mesmo achando que fosse um humilde cocheiro.


Editora Pedrazul atualmente é a editora que mais se dedica à tradução e à publicação de obras mundialmente consagradas, algumas ainda desconhecidas no mercado editorial brasileiro, como os autores que influenciaram o estilo da mais famosa escritora inglesa de todos os tempos, Jane Austen. Também atua no segmento romance histórico e de época escritos por autores contemporâneos.


 _____Sobre a Autora_____

Chirlei Wandekoken


Jornalista e pedagoga capixaba, filha de cafeicultores, mudou-se para Vitória aos 15 anos de idade, e desde então começou a construir sua vida. Casada, tem dois filhos (21 e de 18 anos de idade). Isto é o que se percebe em seu primeiro livro, "O Vento de Piedade", publicado pela Editora Saraiva, que conta a história de uma família de um vilarejo no interior de São Paulo. Uma história que começa em 1956 e se estende até 2000, citando vários fatos reais, especialmente os relacionados ao período da ditadura militar brasileira.
O talento profissional nas três áreas (jornalismo, pedagogia e literatura) e sua clara demonstração de que sabe aproveitá-lo muito bem comprovam que Chirley Wandekoken é uma mulher que, mais do que "a diferença", faz a soma.
Estudou na Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente mora em Vitória, Espirito Santo.