Resenha :: A Toca das Raposas (Tudo pelo Jogo #1)
“As Raposas da Universidade de Palmetto State eram uma equipe de pessoas talentosas, desprezadas e viciadas, porque Wymack só recrutava atletas oriundos de lares desfeitos.”
“As Raposas da Universidade de Palmetto State eram uma equipe de pessoas talentosas, desprezadas e viciadas, porque Wymack só recrutava atletas oriundos de lares desfeitos.”
Oi
faroleiros, a Lisa Kleypas é uma autora
fantástica e se você gosta de romance de época, com certeza já ouviu falar dela
ou leu algum livro, aqui no blog estamos inclusive resenhando a nova série que
está sendo publicada pela Arqueiro. Porém ela também se aventurou no mundo
literário dos romances contemporâneos e com o apoio da família e amigos
escreveu seu primeiro livro neste gênero, A
Protegida, que se tornou o primeiro da série The Travis Family e que aqui no Brasil está sendo publicado pela
editora Gutenberg, está série é
composta por quatro livros.
Esta é uma história impressionante sobre uma menina guerreira que se torna uma mulher espetacular, de caráter e coragem, além da beleza e carisma. Uma jovem de origem mestiça, pois sua mãe é uma mulher branca de classe média americana, enquanto seu pai era um imigrante mexicano. A história narra desde a juventude de Liberty até a sua idade adulta, por isso, aproveitando o que é dito na sinopse, vou escrever um pouco sobre o enredo para vocês entenderem sem dar spoilers.
Olá pessoas, você já se apaixonou por uma história pela expectativa dos assuntos que vai abordar? Sem falar numa capa com cores lindas e a promessa de uma história que tem muito mais que uma capa bonita. Foi assim minha relação com esse livro, e compartilho as impressões pós-leitura com você.
O livro é narrado em terceira pessoa, assim temos acesso aos pensamentos e emoções de Marina e Cristiano e podemos entender a dinâmica de vários acontecimentos que envolvem os dois. Caso você ame narrativa em primeira pessoa, posso garantir que não iria querer que essa história fosse nesse estilo. Sério, ficou perfeito como está.
Gostei que do clichê a autora trouxe várias novidades e não focou na vida escolar, ela como na vida real é parte da história e não toda ela. A inclusão de uma instituição religiosa que atende crianças surdas, foi uma ótima iniciativa não apenas pelo temo inclusão, mas como também é possível uma história, ter religião sem religiosidade. Nenhuma crença ou falta dela foi ofendida no processo.
“Para onde se foge quando quem te persegue são os seus pensamentos?”
“...às vezes, parte-se cedo demais da vida, mas nunca se parte tarde o bastante. Então, se você ainda está aqui é porque há alguma missão no seu caminho.”
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59º Leitura do Farol |
É impossível pensar em O nome da rosa sem considerar seu extraordinário sucesso global, tanto para a crítica quanto para o público. Trata-se de um desses raros fenômenos editoriais, um best-seller literário que transcende as fronteiras linguísticas.
Esse é o primeiro romance de Umberto Eco, um dos mais importantes teóricos da comunicação de massa do século XX. O autor utiliza um roteiro policial, no estilo de Conan Doyle, que se desenvolve na última semana de novembro de 1327, em um mosteiro franciscano da Itália medieval.
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Um sucesso espetacular, O nome da rosa não apenas é uma narrativa de investigação de crimes mas também uma fascinante crônica sobre a Idade Média. Essa edição, revisada pela consagrada tradutora Ivone Benedetti, contém uma atualização da biografia de Umberto Eco, uma nota de revisão e um glossário com a tradução dos termos em latim utilizados pelo autor.
Não apenas uma história de investigação criminal, O nome da rosa, sucesso mundial desde sua publicação original, em 1980, é também uma extraordinária crônica sobre a Idade Média.