27 março, 2020

Resenha :: Férias (As Irmãs Walsh #2)

março 27, 2020 0 Comentários

Raquel tem muitos problemas, e o maior deles é que ela é a única pessoa que não entende isso. Ela acha que tem a vida perfeita e que seu maior problema é calçar o número 40 e o fato de ela beber e se drogar, em todos os momentos possíveis, a faz agir como se ela só fizesse isso para se divertir e curtir a vida aproveitando tudo do jeito que pode. Com sua vida perfeita e um namorado que a adora, tudo isso vem abaixo quando ela tem uma overdose e seu pai decide que o único jeito de resolver o problema é interná-la em uma clínica de desintoxicação. O que para Raquel era algo sem propósito e sem fundamentos.


E como se recusa a aceitar o tratamento é dispensada por Luke, que é quem a encontra desmaiada e chama por socorro e avisa a seu pai.

Quando descobre que a clínica já foi frequentada por gente famosa, ela se convence de que essa é uma ótima oportunidade para tirar umas merecidas férias.

Depois de pensar bem no assunto, um centro de reabilitação me pareceu uma boa ideia. Uma ótima ideia. Eu não tirava férias há séculos. Bem que andava precisada de um descanso, um pouco de paz e serenidade… Já me fantasiava passando horas a fio sentada, envolta numa toalha enorme. Imaginava a sauna, as massagens, as sessões de talassoterapia, os tratamentos à base de algas, esse tipo de coisas. Eu comeria frutas e mais frutas, prometi a mim mesma, nada mais do que frutas, legumes e verduras. E beberia litros de água, pelo menos oito por dia. Para dar uma boa descarga no meu organismo, purificá-lo.

No início estava tudo muito bom e ela se sentia em um SPA. Raquel não está disposta a admitir um problema que ela tem certeza de que não tem.

A convivência com os outros internos e com seus problemas a faz ter uma atitude diferente e pensar que talvez sua vida não fosse tão perfeita assim e que talvez seu namorado, sua melhor amiga e colega de quarto e sua família só a internaram porque queriam o seu bem.

Então Raquel resolve dar a volta por cima e dar um ponto final nessa confusão que virou a sua vida.

Ela custa, mas entende que na vida as coisas nem sempre são fáceis e que fugir da realidade não é a solução.

Passamos a gostar de Raquel, conforme vamos conhecendo ela melhor.

Sempre detestei ouvir o que as pessoas pensavam de mim. Minha vida inteira fora uma tentativa de fazer com que as pessoas gostassem de mim, e era difícil ouvir a extensão do meu fracasso.

A história é cheia de tiradas hilárias com as gafes e as maluquices que Raquel apronta.

O livro é uma lição de vida e de superação. Com um final lindo e apaixonante. Luke é um personagem encantador que ela pinta como vilão, mas, aos poucos, vamos vendo que não é bem assim.


Nota :: 


Informações Técnicas do livro

Férias
As Irmãs Walsh #2
Ano: 2003
Páginas: 560
Editora: Bertrand Brasil
Sinopse:
Um romance que é, a mesmo tempo, comovente, forte e muito, muito engraçado
Após perder o emprego em Nova York, ser deixada pelo namorado Luke Costello e quase morrer de overdose, Rachel Walsh (irmã de Claire, de Melancia) é obrigada pelo pai a se internar em uma clínica para dependentes químicos na Irlanda. Pensando que iria para um spa curtir férias, Rachel se revolta quando descobre que está internada em um centro de reabilitação, e se recusa a admitir que tem sérios problemas. Ela precisará atravessar uma intensa jornada até reconhecer seus erros e reconquistar as pessoas que mais ama.

25 março, 2020

Resenha :: Os Filhos de Egoz — O Portal de Oriun

março 25, 2020 0 Comentários
*recebido em parceria com a Editora Selo Jovem

Olá, venho falar com vocês sobre minha leitura desse livro de fantasia, que traz uma nova visão para o universo conhecido da mitologia, do autor Aldemir Alves, que já teve outros livros resenhados aqui no Clube (que você pode conferir, clicando aqui). Agora vamos à história.


Esse é o primeiro livro de uma trilogia, uma história medieval. Conhecer um pouco da mitologia grega e nórdica ajuda, mas não é um requisito necessário para ler essa história, porque o autor usa a base da história, mas cria algo novo, uma nova versão e visão para os acontecimentos que envolvem essa história fantástica.

Como este planeta requer que enfrentemos nossas responsabilidades e deveres, as suas lições são às vezes pouco confortáveis.

A história começa em um lugar não muito visitado nas histórias, o Alasca, onde vamos conhecer o casal Rafael e Gisele e seus filhos, Alexandre e Alex. Tudo parecia absolutamente normal até um visitante aparecer e mostrar que existe muita coisa escondida nessa aparente normalidade. Como mãe, Gisele é a mais resistente em aceitar o que é inevitável desde o dia em que recebeu os filhos em seus braços. Porém não se pode fugir do destino, nem mesmo indo viver no Alasca. E assim Joaquim, o misterioso, revela os segredos escondidos.


E após saberem que são filhos adotivos, os irmãos descobrem que esse seria o menor dos segredos que ainda seriam revelados. Acabam descobrindo que não pertencem a esse mundo, que são adotivos e que precisam voltar para o seu mundo de origem e salvar sua família. Assim, começa a jornada que os guiará a outro lugar, grandes e incríveis descobertas, desde sua real origem ao fato de terem poderes ainda desconhecidos e que serão úteis na luta contra o caos. 

— Não interessa o passado. Não interessa o que seu rei tenha feito, cada homem é responsável por sua história.

O tempo havia sido cumprido, após quinze anos de tormenta, a esperança ressurge junto aos filhos de Egoz. Mas, claro que, vivendo em completa ignorância quanto a suas identidades e origem, os irmãos têm um longo caminho a percorrer na busca por se capacitarem para aquilo ao qual estão destinados. Agora é o momento de conhecerem sua própria força, tanto física quanto interior, e também aprender a lidar com diferentes tipos de seres como anões, deuses e outros tantos mistérios em Egoz. Algumas perdas ocorrerão e serão difíceis de lidar, uma sensação que será compartilhada, tanto pelos personagens quanto por quem estiver lendo.


— Esqueci de contar: o mundo gira de forma diferente quando entramos e saímos de Oriun. Lá no planeta terra eu tenho setenta e quatro anos de idade, aqui tenho trinta e sete.

Por esse ser o primeiro livro, existem muitos acontecimentos que não posso revelar para não estragar sua leitura, como também devo alertar que termina de uma maneira que a necessidade de ler o próximo é imensa. Afinal, preciso de respostas e saber o que irá acontecer. Outra coisa muito legal é encontrar personagens mitológicos conhecidos e que foram tão citados nos últimos anos pelos filmes e histórias. Então, deixo o alerta que essa história foi publicada bem antes desse "boom" da Marvel.

Aventure-se por um dos portais e deixe-se levar para essa história de aventura, honra e mistérios e que devemos sempre lutar pelo que amamos e por aquilo que acreditamos.


Sobre o livro em si, preciso dizer que a encadernação é maravilhosa, a impressão e o papel são perfeitos e a diagramação ficou linda, sério, gente. O livro está todo com um acabamento perfeito e, mais uma vez, com ilustrações lindíssimas entre os capítulos, um glossário sobre a mitologia que envolve os planetas, sol e lua e um "bate-papo" com o autor, que acrescenta ainda mais o conhecimento sobre ele e suas obras.


Nota :: 


Informações Técnicas do livro

Os Filhos de Egoz — O Portal de Oriun
Os Filhos de Egoz #1
Ano: 2016
Páginas: 250
Editora: Selo Jovem
Sinopse:
O fim dos tempos é anunciado, o Ragnarök enfim teve início, o céu escurece e as estrelas sucumbem contra os planetas que são consumidos pela destruição. A fúria dos mares consome a vida na terra e os seres humanos são extintos. O Ragnarök destrói Alfheim que é engolida pelo Érebo, o equilíbrio entre os mundos é abalado. A árvore da vida, Yggdrasil, sucumbe em cinzas.
Mas outros deuses sobreviveram das ruínas da batalha, um novo sol ressurgiu no céu, e Zeus (o deus grego), o pai dos homens, trouxe vida a uma nova terra que se ergueu entre os mares. Arin e Cesar, os dois únicos humanos sobreviventes, que se esconderam sob as raízes de Yggdrasil, a árvore que sustentava os nove mundos, repovoarão o mundo. Agora livre de seus males, finalmente houve um tempo de harmonia entre deuses e homens.
A paz não duraria para sempre, pois se existe o bem também existe a possibilidade do ressurgimento do caos, o bem e o mal são forças fadadas a lutar pelo resto da existência divina. Um novo tirano se ergue entre as trevas, e com ele à sede pelo poder a qualquer preço. Alianças foram abaladas, vidas sacrificadas, batalhas travadas, a supremacia benéfica deixou de existir. A ganância de Zarc se alastrou infinitamente e até mesmo as crianças eram obrigadas a integrar os seus exércitos. A terceira parte de Oriun havia sido devastada completamente. Mas após quinze anos de tormenta, a esperança ressurge novamente – renasce junto aos filhos de Egoz.


Para comprar:

Livro Físico
E-book

23 março, 2020

Resenha :: Doze Garotas e Eu

março 23, 2020 1 Comentários

A vida é uma caixa de surpresas. Quando menos esperamos surge uma novidade.

Olá, faroleiros! 

Que saudade estava de escrever para vocês! Estive dodói e precisei me afastar. Mas, agora estou de volta trazendo mais uma resenha por aqui. O livro de hoje é Doze Garotas e Eu, da querida escritora Wall de Oliveira.


Florianópolis, tempos atuais. Heitor Damasceno, único herdeiro da multimilionária empresa de marketing Damasceno, aos olhos da sua mãe, Elizabeth, já passou há muito tempo de se casar. Mas não passava pela cabeça do rapaz tal feito. Ele era focado no seu trabalho e não tinha tempo para isso.

Está ficando velho, meu filho. Nenhuma moça irá querer um velho rabugento como marido.
Na sua idade eu e sua mãe já estávamos pensando no nosso segundo filho. Cuidado, ao ser pai muito velho perderá muito tempo que poderia ter com seus filhos.

Emanuella Everdeen trabalhava duro na empresa de seu tio, a Belle’s. Centrada e sem tempo para outra coisa que não fosse o trabalho, ela recebe um convite inusitado da sua prima Rose: um baile na casa da família Damascena. Surreal demais até mesmo para nossa protagonista aceitar, já que o evento se tratava de um empurrão dos pais de Heitor para que ele pudesse arranjar uma esposa, nem mesmo se eles próprios tivessem que escolher.

– É isso mesmo, fui convidada para o baile dos Damasceno. E pelo que ouvi dizer, eles estão a procura de uma noiva para o filho mais velho – Explicou achando graça, rindo ao telefone.
– Rose, isso não existe mais. Escolher a esposa do filho? – Manu também riu.

Diferentes das outras meninas, as duas chamam atenção do anfitrião da festa, em especial Manu. Os dois fazem uma bela amizade e Heitor confidencia para ela parte da sua aflição por se casar.

Só que uma notícia inesperada leva a garota a fazer uma proposta inusitada para Heitor, mas que irá satisfazer as necessidades de ambos:  casarem-se e manter o relacionamento de fachada por um ano.

– Vejo que não vou fugir de um casamento arranjado. – Disse Heitor.
– O cerco está fechado para você. – Ela soltou uma gargalhada.
– É, não terá jeito. – Heitor sorriu desconcertado, mas concordou: – Se sua proposta estiver de pé, eu aceito casar contigo.

O que eles não esperavam era o sentimento forte e crescente a cada dia. Por mais que o casal tentasse resistir, se tornava cada vez mais difícil resistir à atração.

Só que, por mais que eles fiquem mais e mais próximos, e o amor se fortaleça, um segredo relacionado ao motivo de Manu se casar com Heitor pode acabar com esse conto de fadas moderno.

Apesar de existir um baile, a história é atual. No início, tive a mesma reação da protagonista indagando quem hoje dava bailes. Mas, conforme vamos lendo, a ambientação e os acontecimentos durante o evento nos envolvem e deixamos esse detalhe de lado. Mesmo sendo luxuoso e com direito a belos vestidos longos, o foco da narrativa é a interação dos personagens, principalmente a de Emanuelle e Heitor.

A narração é em terceira pessoa e o narrador onisciente, o que torna o desenrolar da trama fluida.  Entendemos muito mais a ação dos personagens dessa forma. A troca de foco também é fluida.

A maioria dos personagens é cativante e bem estruturada, com exceção de algumas convidadas do baile. Acredito que a intenção da autora, Wall de Oliveira, é de nos provocar antipatia por elas mesmo, para que haja o conflito na trama. Contudo, as atitudes são adolescentes comparadas a suposta idade delas. Nada que atrapalhe a leitura, mas é um fato que não deixamos de notar.

Por ser uma história curta, alguns detalhes não são devidamente explorados, como o passado de Emanuelle, sua relação com a sua mãe e o que de fato aconteceu no acidente que matou seu pai. Fiquei curiosa com o que acontece depois com a megera da Elizabeth. Também queria saber mais da relação de Rose com o irmão de Heitor, Roger.

Recomendo Doze Garotas e Eu para quem gosta de um romance fofo, de leitura fácil e rápida. Um super abraço virtual (#ficaemcasa), e até a próxima!

A vida nunca mais é a mesma a partir do momento que outra pessoa passa a fazer parte dela.


Nota ::  3,5


Informações Técnicas do livro

Doze Garotas e Eu
Wall Oliveira
Ano: 2019
Páginas: 154
Editora: The Books
Sinopse:
Em pleno século vinte e um, Heitor Damasceno se vê envolvido nos planos dos seus pais para um casamento arranjado e tenta de todas as formas se livrar de qualquer compromisso. Mas o tradicional baile anual de primavera da família Damasceno se aproxima, e faz com que sua mãe elabore um plano: convidar doze garotas solteiras para que ele possa escolher uma para ser sua futura esposa. Contudo, o que ele não cogitava era que cairia na proposta mais excêntrica de sua vida. Emanuelle é uma jovem decidida, porém uma notícia repentina a deixa sem rumo. Ao aceitar ir ao baile de primavera, eis que surge uma ideia! Se o plano era bom ou não? Ainda não sabia, mas parecia ser a única solução para os seus problemas. Duas personalidades distintas, dois corações indomáveis. O que será que o destino reserva para a vida de Heitor e Emanuelle?


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21 março, 2020

Resenha :: Anne de Ingleside (Anne de Green Gables #6)

março 21, 2020 2 Comentários

  Pode conter spoiler dos livros anteriores.

Confira as resenhas dos primeiros livros da série!


Oi, faroleiros, esta resenha é sobre o sexto livro da série Anne. A série continua a narrar o transcorrer da vida de nossa ruiva mais querida. Será que ela continua feliz?? Se sente realizada?? Ainda mantém sua personalidade única e cativante?? As respostas a estas perguntas, e tantas outras que nós fazemos ao ler a continuação desta série, são respondidas sem deixar nenhuma brecha neste sexto livro.


Temos uma continuidade, mas ao mesmo tempo a Anne tem aquele relembrar de tudo o que viveu para chegar até aquele momento, as pessoas que fizeram e algumas que ainda fazem parte de sua vida. Ela agora tem muitas responsabilidades como esposa de um médico tão procurado, além do cuidar dos filhos.

Alegrias e tristezas, esperanças e medos, e mudanças. Sempre as mudanças! Não era possível evitá-las. Precisava permitir que o velho partisse e precisava levar o novo no coração; aprender a amá-lo e logo deixá-lo partir, quando chegasse a vez. A primavera, adorável como era, devia render-se ao verão, e o verão devia perder-se para o outono. O nascimento, o casamento e a morte.

A história desta vez tem foco na família da Anne. A autora, além de manter o casal com a mesma personalidade e narrar a vida dos dois em casa e na comunidade, nos apresenta, individualmente, cada um dos filhos deles e suas aventuras. Eu fiquei apaixonada por cada um. Como eles são uma mistura tão especial dos dois e da criação que eles têm. Também é fato eu amar a narrativa da autora.

Percebi que apesar de amar muito romance, não são todos os livros de autores que escreveram no século passado que gosto de ler. Confesso só ter lido um livro da Jane Austen, o clássico Orgulho e Preconceito, e que não me animei a ler os outros. Agora a Lucy conseguiu me prender no universo desta série. A vida no continente canadense também é algo novo para mim, e a sua escrita poética não é chata, pelo contrário, é divertida, as maneiras descritivas exageradas que a Anne e seus filhos têm para se expressarem sobre algo, em especial quando se trata da natureza e dos sentimentos, o jeito singular do Gilbert nos mostra como ele completa a Anne e esta família de maneira tão importante e especial.

Outra coisa que curto muito ao ler esta série é a descrição ao se narrar fatos como o parto, por exemplo, não se diz em momento algum a palavra gravidez ou que a mulher está dando a luz. E podemos perceber assim como as “situações” femininas não eram ditas abertamente, muito menos com as crianças. É muito bacana também ver como a Anne é uma mulher à frente do seu tempo por ter feito faculdade e escrever para o jornal, mesmo que sejam apenas contos pequenos. Bem como percebemos que, apesar de toda a sua formação, ela não se ressente de ser mãe e esposa. Pelo contrário, se questiona se está cuidando da família e, principalmente, do marido que tanto trabalha de maneira certa.

Isso nos ensina que uma mulher pode ser e fazer o que quiser, contanto que isto seja o que lhe traz felicidade. Mesmo nos dias atuais uma mulher não deve se sentir inferior por ser “do lar”, aliás, eu respeito muitíssimo minha mãe, pois sei que em casa ela, muitas vezes, tem um dia mais cansativo que eu no serviço externo e não recebe salário para isso. A Anne era feliz no seu papel do lar. Para o contexto da época, vejo na escrita da autora uma forma de mostrar o poder da mulher de maneira linda, descrita também em outras personagens de formas tão particulares.

O tempo é mais gentil do que pensamos, pensou Anne. É um enorme equívoco guardar rancor durante tantos anos... abrigando-o em nossos corações como se fosse um tesouro.

Este livro, assim como os anteriores, continua a nos trazer lições preciosas para o nossa vida e nos mostra que algumas atitudes devem permanecer as mesmas independente da época em que vivemos, nos mostra também que, infelizmente, algumas atitudes precisavam voltar a ser importantes nos dias atuais. O livro, sem sombra de dúvidas, merece nota5/5, pois além da história fantástica, a tradução está excelente, bem como todo capricho na diagramação, impressão e capa. Aliás, tive que comprar a série completa novamente para ficar com estas capas maravilhosas e iguais na formatação.

Boa leitura,

Carol Finco


Nota :: 


Informações Técnicas do livro

Anne de Ingleside
Anne de Green Gables #6
Ano: 2019
Páginas: 240
Editora: Pedrazul
Sinopse:
O livro traz Anne Shirley como uma atarefada mãe de cinco filhos, sem um momento de tédio sequer em sua animada casa. E, com um bebê a caminho e a visita da insuportável tia Mary Maria, desgastando-a, a vida de Anne está prestes a explodir. Mesmo diante desse cenário, nossa heroína não consegue pensar em nenhum lugar, no mundo todo, onde preferisse estar do que em sua amada Ingleside. Até o dia em que ela começa a se preocupar que seu adorado Gilbert talvez não a ame mais. Seria possível? Ela está um pouco mais velha, mas ainda é a mesma ruiva irreprimível e insubstituível de sempre: a maravilhosa Anne de Green Gables. Mas Anne está pronta para fazer com que seu querido marido se apaixone por ela novamente!


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Livro Físico