Há 8 anos, Mais que um blog, um clube de leitores.
Oi, pessoal, hoje vou escrever sobre este livro amorzinho, que tem uma capa apaixonante que é Quatro Amores na Escócia, este é mais um livro de romance de época, lançado pela Arqueiro com quatro contos de autoras diferentes. Como já disse uma vez, acho a proposta super válida, pois assim temos a oportunidade de conhecer a escrita de uma autora desconhecida, no meu caso por exemplo, nunca havia lido nada da Christina e da Karen.
Olá, pessoas, não existe nada mais agradável do que ler o que aconteceu com os personagens secundários que a gente ama depois de terminar uma trilogia ou série, né? Eu pelo menos adoro. E é sobre isso que se trata este livro “O Herói que Faltava”. No nosso caso, publicados aqui no Brasil, teremos duas complementações e uma autora nova para conhecermos, eu pelo menos nunca havia lido nada dela antes e fiquei com vontade de ler mais livros desta autora.
Olá, pessoa! Entre uma e outra correria, nada como um romance de época para te ajudar a respirar e, porque não, suspirar e continuar as lutas diárias. O que amo em uma antologia é a chance de conhecer novas escritoras e, claro, poder aumentar a lista de leituras futuras. Aqui um time liderado pela Quinn, nossa amada Julia, se reúne para contar cada uma a história de uma amiga, que a partir de um momento, criam um laço que as unirá por toda a vida.
Quando a editora Valentina
anunciou esse lançamento, confesso que foi impossível não querer ler, após ter
conhecido a história anterior: Antes que o café esfrie. E sinceramente, que
delícia!! Tão gostoso quanto um café coado na hora, com os melhores grãos, essa
continuação me fez ter certeza que melhor que um cafezinho só dois cafezinhos!!
Voltamos a cafeteria de nome incomum, da já querida “Funiculì Funiculà”, a despeito de sua reputação de poder proporcionar viagens no tempo, permanece quase igual a sua forma original, com poucas mudanças e modernizações ao longo dos anos em uma ruazinha estreita e silenciosa de Tóquio, em um subsolo, há mais de 100 anos, servindo um café cuidadosamente preparado.
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Olá, faroleiros. Hoje é dia de escrever sobre a leitura de uma releitura. Um novo olhar sobre os contos de fadas que nos contaram quando éramos novos demais para entender além da primeira moral, e que agora talvez sejamos velhos demais para ler sem nos questionar sobre as verdades escondidas entre as linhas e todo o pó de fadas e magia. Mas nem tudo precisa ser tirado nesse processo e por isso as ilustrações e a belíssima edição nos recordam que nunca deixaremos de olhar uma história com a mesma fascinação da infância, porque é onde reside nossa capacidade de acreditar, que talvez em algum lugar essas histórias foram reais, mesmo que esse lugar seja a criatividade de quem a escreveu.
— Bem-vindo a minha casa. Entre de livre vontade. Vá com segurança; e deixe um pouco da felicidade que carrega! - Drácula de Bram Stocker
Quando abrimos um livro com vampiros damos permissão a eles para povoarem nosso imaginário mais uma vez. Esses seres que vivem entre os mundos dos vivos e mortos como seres que habitam dois mundos, não fazem realmente partes de nenhum deles.
Olá, faroleiros, creio que seja quase unanimidade que leitura e músicas são paixões muito presentes na maioria dos leitores e leitoras. E assim, nesse clima de coisinhas casadas que combinam muito, iniciei minha leitura dessa antologia para ler e ouvir! (Sim!! Temos playlist dessa seleção maravilhosa no Spotify).
...um emaranhado de páginas resultando em uma ode ao amor... ao amar... ao ser.
Considero esse pequeno livro de antologias um presente, não apenas por ter o ganhado, mas pela oportunidade de falar sobre ele, pequenas conexões de autores e seus sentimentos em histórias por vezes simples, mas com sentimentos tão complexos.
Dividido em quatro partes referentes as quatro principais letras da sigla LGBT, em cada uma delas tendo alguém dessas letras como protagonista, esse pequeno livro é de uma beleza não só de escrita, mas de uma edição física linda, com espaço para anotações, bordas emolduradas e páginas acinzentadas e grossas, é um livro de textura muito gostosa de ter em mãos. Foi uma leitura rápida, mas não tediosa, vamos falar um pouco mais disso em partes.
L – Liberdade
O primeiro momento e com o maior número de antologias é dedicado a pequenas histórias de mulheres lésbicas, os pequenos contos falam de vivências diferentes entre si, alguns talvez falem de um início de uma história de amor, outros apenas de vivência, descobertas, coragem e liberdade. Nem em todos eles senti que foi completo, mas foram boas leituras.
G – Grandeza
O segundo momento dedicado a homens gays conta com apenas duas antologias, mas duas histórias bem maiores (ainda dentro da proposta de pequeno conto). Me encantei bastante com essas duas, apenas que, diferente do momento anterior, essa segunda parte se concentra em dois inícios de romance, um de descoberta e amor entre amigos e outro de encontro, os dois bem encantadores de ler.
B – Bondade
Com também dois contos, aqui se conhece o terceiro momento com o protagonismo de pessoas bissexuais. As duas histórias são diferentes entre si, enquanto uma fala de medo e coragem ao se “assumir", a segunda fala de alguém Bi sem que sua sexualidade seja realmente o cerne da questão, mas sim uma paixão, rompimento e reencontro, é bem interessante a abordagem sem a necessidade do falar.
T – Ternura
O quarto e último momento são dois contos falando de pessoas transgêneros, acredito que foram os mais poéticos de todos, mesmo enquanto um descreve alegria e o outro angústia e descoberta. Apesar de os dois serem bons, aqui eu gostaria que tivesse mais um que pudesse contar uma história entre pessoas, como se teve nas anteriores, mas não foi menos fascinante de ler.
Me despeço dessa apresentação grata pela leitura, e que possamos ler e divulgar mais a literatura LGBT, mas também com QIA+. Beijos, faroleiros.
Corações em Arco-íris
Antologia
Organização: Meus Ritmos Editora
Ano: 2021
Páginas: 83
Editora: Meus Ritmos Editora
Sinopse:
Por décadas a comunidade LGBTQI+ vivia pelas sombras, sem cor, se calando e sentindo vergonha de quem se era, mas finalmente os tempos mudaram!
O céu se abriu depois da tempestade tortuosa de repressão. O arco-íris está lá para todos verem, que o brilho genuíno das pessoas, não se pode apagar tão fácil.
Não é tempo de ter vergonha de quem se é! Não é tempo de ficar calado novamente! Não é tempo de voltar para o armário!
Coração arco-íris é para mostrar para todo mundo, que o retrocesso atual, não pode passar em branco.
A Meus Ritmos é nova no mercado editorial, mas é séria e preocupada não em publicar best sellers, mas sim em lançar livros com qualidade, dando oportunidade para novos autores publicarem suas obras.
