Olá pessoas, você já se apaixonou por uma história pela expectativa dos assuntos que vai abordar? Sem falar numa capa com cores lindas e a promessa de uma história que tem muito mais que uma capa bonita. Foi assim minha relação com esse livro, e compartilho as impressões pós-leitura com você.
O livro é narrado em terceira pessoa, assim temos acesso aos pensamentos e emoções de Marina e Cristiano e podemos entender a dinâmica de vários acontecimentos que envolvem os dois. Caso você ame narrativa em primeira pessoa, posso garantir que não iria querer que essa história fosse nesse estilo. Sério, ficou perfeito como está.
Gostei que do clichê a autora trouxe várias novidades e não focou na vida escolar, ela como na vida real é parte da história e não toda ela. A inclusão de uma instituição religiosa que atende crianças surdas, foi uma ótima iniciativa não apenas pelo temo inclusão, mas como também é possível uma história, ter religião sem religiosidade. Nenhuma crença ou falta dela foi ofendida no processo.