— (...) sempre vou me lembrar da verdade — disse Effy. — Sempre saberei. Um farol, como você disse.
Foi um livro que inicialmente me despertou um certo incômodo com a protagonista e com o enredo que antes foi prometido: rivais acadêmicos (?). Só se for na cabeça da Effy, que, por rancor ou inveja e até mesmo preconceito por ser um “estrangeiro”, enxergou Preston como inimigo antes mesmo de o conhecer, o máximo que vi foi que eles acreditavam em verdades diferentes, certo que ele também tinha um lado petulante de um acadêmico muito inteligente, mas estava longe de merecer alguns xingamentos que lhe eram direcionadom, mas ela também não merecia a forma que foi tratada pela universidade, pela família e sociedade, daí começamos a entender a protagonista. Effy, acima de tudo, foi uma vítima, acima de tudo uma sobrevivente, comece a leitura com esse pensamento. Agora vamos destrinchar esse universo que fala mais do que sobre magia.