Resenha :: Transmissão (As crônicas da invasão #1)
“Ele não via como é que as pessoas entrariam em pânico com a notícia de que não estavam sozinhas no universo. Para ele, parecia a coisa mais fantástica que era possível saber.”
“Ele não via como é que as pessoas entrariam em pânico com a notícia de que não estavam sozinhas no universo. Para ele, parecia a coisa mais fantástica que era possível saber.”
“As Raposas da Universidade de Palmetto State eram uma equipe de pessoas talentosas, desprezadas e viciadas, porque Wymack só recrutava atletas oriundos de lares desfeitos.”
“Para onde se foge quando quem te persegue são os seus pensamentos?”
“...às vezes, parte-se cedo demais da vida, mas nunca se parte tarde o bastante. Então, se você ainda está aqui é porque há alguma missão no seu caminho.”
“Eu conhecia um garoto. O nome dele era Alex Sawyer.”
“Adoraria poder dizer que a minha história acaba aqui.Adoraria poder dizer que chegou a hora do meu felizes para sempre.”
Faroleiros, já ouviram falar na iniciativa Novos Uivadores? Hoje o Clube veio em uma missão secreta para recrutar vocês para embarcar na missão Fúria Vermelha, e lhes apresentar uma das melhores distopia que a colunista que vos fala teve o prazer de ler!
Morri naquela sala (...). Mas não foi uma morte misericordiosa.
Sentença de Morte é o terceiro livro da eletrizante série Fuga de Furnace de Alexander Gordon Smith, e como não podia ser diferente, aqui começa exatamente como terminou o segundo livro: dando tudo errado (risos).
Finalmente terminei a leitura da trilogia A Sombra do Corvo e, se vocês leram as minhas resenhas anteriores, sabem que eu amei muito o primeiro livro, A Canção do Sangue, e mais ainda o segundo livro, O Senhor da Torre, mas o que vou dizer aqui me machuca mais do que a vocês. A Rainha do Fogo, apesar de ser muito bom, eu digo isso com toda sinceridade, o livro é muito bom, mas em comparação aos dois primeiros deixou a desejar bastante. Mas vou explicar aqui o que me afligiu, caros leitores.
Nnedi Okorafor, com toda certeza, é uma das escritoras mais imaginativas que já conheci, seu trabalho sempre é culturalmente rico em referência e detalhes do Africanofuturismo — como ela se refere às suas obras que tem como palco principal a África, fazendo dela e sua cultura cenário principal de suas histórias. O segundo livro da Trilogia Akata, Guerreira Akata, supriu minhas expectativas e respondeu muitas perguntas que o primeiro livro deixou sobre o mundo das pessoas-leopardo, ao mesmo tempo em que aprendemos um pouco sobre os costumes e cultura nigeriana de maneira natural.
Último livro da série Os Sete Reinos e meu emocional está abalado por conta da despedida (chororô), vou sentir falta de Algema, mas fazer o que? Apenas agradecer por acompanhar essa história.
Confesso, eu sou uma pessoa de gosto literários às vezes óbvios quando se trata de livros de fantasia, já me indicaram esse dizendo que era a minha “cara", e lendo a sinopse tive que concordar, um rapaz que descobre a existência de magia e que ele está destinado a estar em uma luta entre a Luz e as Trevas? Um clichê dos que eu mais gosto, mesmo assim, Ascensão das Trevas conseguiu me surpreender em vários aspectos, e sim, adiantando, valeu a leitura.