Resenha :: O caso do homem morto no fosso (Os arquivos de Fetch Phillips #2)
“...a queda pela porta de anjo seria o suficiente para me matar se eu caísse de cabeça. Era só mais um daqueles toques que transformam uma casa em um lar.”
“...a queda pela porta de anjo seria o suficiente para me matar se eu caísse de cabeça. Era só mais um daqueles toques que transformam uma casa em um lar.”
Algumas pessoas realmente parecem não ter sorte para reencarnações, mas nas filas das almas voltando pegaram pesado com o menino Will, vamos combinar.
— (...) sempre vou me lembrar da verdade — disse Effy. — Sempre saberei. Um farol, como você disse.
Foi um livro que inicialmente me despertou um certo incômodo com a protagonista e com o enredo que antes foi prometido: rivais acadêmicos (?). Só se for na cabeça da Effy, que, por rancor ou inveja e até mesmo preconceito por ser um “estrangeiro”, enxergou Preston como inimigo antes mesmo de o conhecer, o máximo que vi foi que eles acreditavam em verdades diferentes, certo que ele também tinha um lado petulante de um acadêmico muito inteligente, mas estava longe de merecer alguns xingamentos que lhe eram direcionadom, mas ela também não merecia a forma que foi tratada pela universidade, pela família e sociedade, daí começamos a entender a protagonista. Effy, acima de tudo, foi uma vítima, acima de tudo uma sobrevivente, comece a leitura com esse pensamento. Agora vamos destrinchar esse universo que fala mais do que sobre magia.
Eu comprei o ebook deste livro depois que a autora postou um print de uma mensagem que recebeu de um fã de 9 anos, ele falava que era o melhor livro que já leu em toda sua vida. E, sinceramente, depois que eu terminei esse livro aqui no auge da minha adultice (evitaremos idade, rs), conclui que também achei um dos melhores livros que li na minha vida. Ele estava certo.
Finalmente li o último livro de Trilogia Akata, estou com um sentimento de que matei a saudade das minhas crianças, ao mesmo tempo estou com saudade delas novamente, como é bom sorrir pela existência de personagens que não existem. Enfim, Sunny, Orlu, Chichi e Sasha vamos começar a resenha da minha despedida de vocês.
Se não fosse pelo epílogo no final desse segundo livro, eu indicaria você ler ele antes do primeiro da saga, ou você pode começar por esse, e só não ler o Epílogo?! Que seja, eu estou um pouco confusa como indicar, eu amei de paixão esse livro, o primeiro apenas gostei, conseguem entender? Se lerem o primeiro e não gostarem? Vão estar perdendo essa belezura aqui! Vamos as minhas explicações para entenderem ou não.
E mesmo uma gaiola dourada continuava sendo uma gaiola.
Esses dias estive pensando que eu estava exigente demais com os livros, fazia um bom tempo que não tinha vontade de dar 5 estrelas para as minhas leituras, mesmo as que eu gostei verdadeiramente, mas parecia que sim, eram muito boas, porém deixava um sentimento que faltava algo. Talvez o problema fosse eu buscando um sentimento de certeza que eram comuns em mim tempos atrás, quando estava começando no mundo da leitura e era facilmente encantada, quando certas fórmulas literárias eram novidades para mim, o que é normal não voltar a se sentir assim, afinal não sou a mesma leitora. Bom, até eu ler Babel.
Esses dias eu decidi dar uma chance a um dos mais variados eBooks que tenho no Kindle, que baixo quando estão gratuitos, mas quase nunca leio (esse estava próximo do aniversário de 3 aninhos lá, rs). Bom, eu não tinha muitas informações sobre, além de ter que confiar no meu eu do passado, que devia ter pegado o livro por algum motivo, e tive uma grande surpresa, por um milagre a minha “eu” do passado não me decepcionou! (rindo, levarei para a terapia).
Esse livro sofreu um bom tempo na espera duas vezes, primeiro porque ficou na minha lista do “quero ler” uns bons anos, segundo porque demorei muito para enfim conseguir resenhar ele, não sei exatamente o motivo, alguns só são mais difíceis de escrever sobre, mas vamos aproveitar que meu lado resenhista está no pique certo para ele! (risos)
Melhor começar dizendo que não sou uma leitora imparcial quando se trata de Percy Jackson, então não, não esperem uma crítica literária muito apurada dessa vez (não que eu saiba fazer uma), sou completamente levada, cadelinha, apaixonada, encantada por esse universo fantástico literário infantojuvenil, da forma que se espera de uma mulher adulta que sou (risos). Dito isso, vamos ao que nos interessa.
Olá, também simpatizantes de museus e literatura fantástica de todo o país. Sim, esse foi meu único motivo de começar esse livro, o nome e gênero, mas não obviamente o motivo de ter o terminado, esse foi um livro que me deixou uma pequena confusão de sentimentos sobre ele. Enquanto escrevo essa resenha, estou decidindo o que eu achei da leitura. Estou curiosa para saber minha opinião (risos).
Quando a capa do livro já diz “edição completamente fantástica”, realmente não é para duvidar! Sério, essa edição de luxo de Volume Único das Crônicas é tão incrivelmente linda, que talvez tenha sido feita pelo próprio Arthur Spiderwick. As ilustrações do começo ao fim, até de artistas convidados no final, é muito chique. Precisava desabafar isso antes de começar realmente as minhas considerações da história.
"No capítulo anterior da minha resenha do primeiro livro da Trilogia Elegidos" (leiam com voz de narrador), eu desejei uma visão mais ampla desse universo na continuação, e de fato não posso negar que isso foi entregue para mim, ao mesmo tempo que esse momento foi muito recompensador, senti que faltou algumas coisas também, mas calmem, darei meus motivos!
“ – Neil – disse Wymack –, cá entre nós, eu acho que você nunca esteve bem.”
Confira a resenha do livro anterior da série!
A Toca das Raposas (Tudo pelo Jogo #1)